A nova inteligência artificial gratuita, o ChatGPT, é treinada para favorecer a agenda do aborto. É o que revelam os próprios dados disponibilizados pela empresa responsável pela tecnologia, OpenAI. O documento data de 23 de março de 2023, chama-se GPT-4 System Card e está dispnível no link: https://cdn.openai.com/papers/gpt-4-system-card.pdf para conferência. Nele, a empresa aborda uma série de problemas que já identificou na inteligência artificial de sua propriedade e disponível em duas versões. A versão 3.5 está disponível gratuitametne para o grande público e a versão 4.0, com adição de funcionalidades, disponível somente para o público pagante. Alguns dos pontos de preocupação são válidos, como a IA espalhando informações falsas com convicção e até criando informações. Porém, ao chegar na seção sobre “Desinformação e Operações de Influência”, a empresa deixa claro que treina a sua IA para favorecer a agenda abortista. Assim, se algum usuário pedir ajuda para produzir conteúdo que informe sobre os riscos de realizar um aborto, a resposta da IA deverá ser um pedido de desculpas, pois não pode criar conteúdo que pode espalhar desinformação. Ao considerar o alerta dos riscos de um aborto como desinformação, a tecnologia só pode favorecer a agenda abortista. Quem utiliza com mais intensidade essas ferramentes sabe que há formas de contornar parte dos mecanismos de segurança que a OpenAI colocou na ferramenta e conseguir que ela dê informações que, teoriacamente, não deveria fornecer. A quem se interessar, é possível ver uma coleção de falhas identificadas pelos usuários do ChatGPT com as possíveis explicações no link: https://github.com/giuven95/chatgpt-failures
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Juiz do Texas ordena parar de administrar pílula abortiva
O adiamento da entrada em vigor da ordem, emitida na sexta-feira, 7 de abril (sexta-feira santa), foi para dar tempo ao FDA de solicitar uma medida de emergência ao Tribunal de Apelações do Quinto Circuito. A ordem do juiz Matthew Kacsmaryk se aplicaria a todos os 50 estados , incluindo aqueles onde o aborto é atualmente legal. No entanto, apenas duas horas depois que Kacsmaryk emitiu sua ordem, outro juiz do estado de Washington entrou com uma Ordem Conflituosa exigindo que a droga abortiva continuasse a ser comercializada nos estados de Washington, Oregon, Arizona, Colorado, Connecticut, Delaware, Illinois, Novo México, Rhode Island, Vermont, Havaí, Maine, Maryland, Minnesota, Michigan e o Distrito de Columbia. Kacsmaryk é um representante do governo Trump em Amarillo, Texas. O juiz Thomas O. Rice, de Washington, baseado em Spokane, é indicado pelo governo Obama. Notavelmente, o juiz de Washington admitiu que havia sérios problemas com a aprovação da droga abortiva pela FDA e “descobertas potencialmente inconsistentes internamente pela FDA em relação ao perfil de segurança da mifepristona”. Estes são casos “confrontados” que serão rapidamente apelados perante diferentes Tribunais de Apelação. É muito provável que eles acabem no Supremo Tribunal Federal. É importante observar que essas ordens judiciais se aplicam apenas ao medicamento mifepristona, que é a primeira das duas pílulas abortivas usadas em sequência para um aborto químico . A mifepristona é projetada para matar o feto, enquanto a segunda pílula, mifepristona, é projetada para expelir o bebê morto. Os defensores do aborto estão dizendo ao público que os abortos ainda podem ser alcançados usando apenas a segunda droga, mas um estudo de 2019 descobriu que era apenas 78% eficaz. Abortos usando apenas a segunda droga também têm efeitos colaterais piores para a mulher. Fonte: InfoCatolica.com
Brasil: parlamentares pró-vida instalam Frente contra o Aborto
A Frente Parlamentar Mista contra o Aborto e em Defesa da Vida foi instalada no Congresso brasileiro com a assinatura de 188 deputados federais e dez senadores. A frente, que é presidida pela deputada federal Chris Tonietto (PL-RJ) e tem como vice-presidente o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), apresentará “iniciativas que visem a defesa incondicional da vida desde a concepção até a morte natural” e acompanhará “propostas nocivas do ponto de vista da defesa da vida”. Segundo informações de Chris Tonietto em declarações à agência de notícias ACI Digital, a frente pretende aprovar “todo projeto que vise proteger integralmente a vida humana desde a concepção até a morte natural”. Ela destaca principalmente o projeto do Estatuto do Nascituro, que “está para ser votado na Comissão da Mulher, mas por enquanto não há previsão”. Trata-se de um projeto de lei voltado a proteger integralmente o nascituro desde a sua concepção, considerndo o aborto, por conseguinte, como crime hediondo. Os propositores do PL, em 2007, foram os então deputados federais Luiz Carlos Bassuma (PT-BA) e Miguel Martini (PHS-MG). A pauta voltou a ser discutida em dezembro de 2022 pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), mas a votação voltou a ser adiada por causa de novas sugestões apresentadas por deputadas federais de esquerda e defensoras do aborto. A lista dos deputados e senadores que apoiaram a criação da Frente Parlamentar Mista contra o Aborto e em Defesa da Vida pode ser consultada no site oficial da Câmara dos Deputados. Fonte: Aleitéia.