Levantamento do NHERI, National Home Education Research Institute, revela que população americana cresceu entre 2 a 8% por ano desde 1970. Também destacou-se a diversidade das famílias que usam o homeschoolers, abrangendo diversas etnias, religiões e espectros políticos. Entre os motivos que levam os pais a adotarem o homeschooling, estão o melhor desempenho acadêmico, melhoria das relações familiares, ambiente de ensino mais seguro (não só protegido contra violência física, mas psicológica) e como alternativa quando as escolas fecharam durante a Covid-19. A pontuação acadêmica de homeschoolers é entre 15 e 25 pontos mais alta que os demais estudantes de outras escolas. Por não haver uma comparação com o tipo de escola, pode haver um viés de confirmação na pesquisa, pois mescla num dado as escolas de alto e baixo desempenho. Porém, a informação mostra que mesmo famílias de baixa renda conseguem melhorar a educação de seus filhos. Como destaca o levantamento, o resultado dos alunos homeschoolers é superior independente do nível de escolaridade dos pais. Contrariando críticas, os resultados apontam um melhor desempenho dos adultos que receberam educação domiciliar em relação aos que receberam a educação normal. 87% dos estudos revisados por pares mostram que alunos homeschoolers apresentam um desempenho melhor do que os das escolas convencionais em termos de desenvolvimento social, emocional e psicológico. 69% dos estudos revisados por pares apontam melhores resultados na vida adulto de estudantes homeschoolers. Muitas tendências na população brasileira começam a ser percebidas antes nos EUA e, depois, chegam ao Brasil. Independente desse fator, a existência de grupos homeschoolers nos EUA facilita a produção de materiais para o uso de pais brasileiros, salvo para assuntos que concernam especificamente o nosso país, como Português e História do Brasil. As informações completas da pesquisa podem ser conferidas aqui: https://www.nheri.org/research-facts-on-homeschooling/.
Categoria: Cultura
Nova obra do Cardeal Newman chegará em breve ao mercado brasileiro
A Edições Veritatis Splendor abriu nesta quarta-feira a pré-venda da obra Apologia Pro Vita Sua, considerada pelos especialistas a segunda mais importante do Cardeal São John Henry Newman. A obra com cerca de 520 páginas, incluirá também a carta do Papa São Pio X ao Bispo de Limerick, onde aquele aprova as obras de Newman, isentando-o das acusações de ser modernista. O livro tornou-se um best-seller e continua sendo impresso hoje. Uma versão revisada do Apologia Pro Vita Sua, com muitas passagens reescritas e algumas partes omitidas, foi publicada em 1865. A obra explora as profundezas e a natureza do cristianismo com prosa fluida e um estilo de conversação que garantiu seu status de clássico. Sua defesa honesta e apaixonada consiste em uma história pessoal de suas convicções religiosas, desde a memória mais antiga até o movimento de Oxford e sua conversão final. O prefácio é de Anthony Wright membro da Sociedade Newman Brasil. Compras em https://www.lojaveritatissplendor.com/livros/apologia-pro-vita-sua-cardeal-sao-john-henry-newman
CDB lança mais episódios 02 e 03 da série contra a Maçonaria
Em 11/04 houve uma sessão especial no CDB com os episódios 02 e 03 da “Maçonaria: Inimiga da Igreja.” Faltando agora apenas o quarto e último episódio! A série documental está disponível em: membros.centrodombosco.org
Museus do Vaticano exibem as três “Piedades” de Michelangelo em exposição especial
Por ocasião da Páscoa, os Museus Vaticanos abrem ao público a exposição «Amar e Trabalhar Juntos de Michel Ángel. Os moldes das três Piedades, dedicados às três «Piedades» do mestre florentino. A exposição, instalada na entrada da Pinacoteca do Vaticano, permitirá aos visitantes, curiosos e fãs admirar a extraordinária arte plástica de Michelangelo através de três moldes de gesso feitos entre os séculos XIX e XX de sua famosa Pietà: o Vaticano, o Bandini e os Rondanini. «A exposição nasceu», comenta Barbara Jatta, diretora dos Museus do Vaticano, «com a intenção de oferecer ao público museológico alimento de reflexão através das três comoventes Pietàs do grande mestre florentino criadas ao serviço da fé». Graças ao empréstimo da Gypsoteca del Liceo Artístico de Porta Romana de Florença e dos dois objetos das coleções do Vaticano, os três moldes de Michelangelo são apresentados nesta terceira e última edição da exposição que foi apresentada pela primeira vez no Museo Dell’ Opera del Duomo em Florença e mais tarde no Palazzo Reale em Milão. Visíveis até 6 de janeiro de 2024 e colocadas lado a lado, as três preciosas obras de gesso oferecerão a oportunidade de estudar a evolução da arte de Michelangelo, bem como seu amadurecimento espiritual, desde a juventude, quando em Roma esculpiu para o velho santo Pedro a obra que hoje se encontra na nave norte da Basílica, passando por sua plena maturidade, expressa na Bandini Pietà de Florença, até sua última temporada, quando, já velho, se pôs a trabalhar na Rondanini Pietà, no Castello Sforzesco em Milão. Esses exemplares contam a história da sensibilidade que Buonarroti alcançou em sua longa vida: da grandiosa obra juvenil de cunho classicista à escultura inacabada de seus últimos dias. Mais de sessenta anos separam a primeira Pietá, a do Vaticano, da última, a dos Rondanini. A fundição da Pietà de São Pedro no Vaticano foi realizada em 1975 no Laboratório de Fundições e Gessos dos Museus do Vaticano por Ulderico Grispigni; A ocasião para a sua criação surgiu num momento dramático para a Pietá, nomeadamente o ato de vandalismo contra a escultura em 1972, que obrigou à preparação de um novo elenco. O molde da Pietà de Santa Maria del Fiore em Florença, o Bandini Pietà, preservado na Gipsoteca florentina ou coleção do Istituto d’Arte di Porta Romana, data de cerca de 1882 e é obra do fundidor florentino Oronzo Bandini. ao moldador florentino Oronzo Lelli. Finalmente, o molde para a Pietà Rondanini foi encomendado em 1953 ao moldador milanês Cesare Gariboldi, a fim de determinar o local ideal para a escultura, que se encontra no Castello Sforzesco desde 1952, A exposição faz parte do roteiro expositivo dos Museus do Vaticano. A entrada é gratuita e os horários de funcionamento seguem os dos Museus. Fonte: Zenit.org