Ativistas Pró-vida do Texas compram antiga instalação de aborto e a transformam em centro de apoio aos pais

Uma antiga clínica de aborto no Texas foi convertida em uma casa de assistência pró-vida aos pais graças aos esforços dos pró-vida da área. O The Pillar e o Texas Right to Life detalharam a história do McAllen Pregnancy Center (MPC), que por anos operou perto da localização de McAllen da notória rede de aborto Whole Woman’s Health (WWH). Em julho de 2022, um mês depois que a Suprema Corte dos Estados Unidos derrubou Roe v. Wade e permitiu que as proibições estaduais do aborto entrassem em vigor, a WWH colocou o prédio à venda. Em outubro daquele ano, um grupo de médicos chamado Aliança Peruana, liderado pelo especialista em doenças infecciosas e membro do conselho do MPC, Dr. Luis Alberto Rosas, comprou o local. A aliança então vendeu o prédio para a MPC. Quando a notícia foi divulgada, a chefe da WWH, Amy Hagstrom Miller, disse que achava que a Aliança Peruana abriria um centro de prática familiar e se sentiu “enganada” ao saber do uso pró-vida que realmente seria feito. Agora, sob o comando da fundadora do MPC, Yolanda Chapa, o local oferece testes de gravidez, aulas para pais, serviços de aconselhamento, suprimentos para bebês e até alguns serviços médicos. Enquanto políticos e ativistas políticos continuam a discutir e especular sobre a receptividade do público em geral ao novo status quo, muitos pró-vida argumentam que é mais importante do que nunca para o movimento mostrar às comunidades que está disposto e é capaz de oferecer alternativas ao aborto. Informações com o ProLifeNews.

A rosa e os espinhos

Em 19 de dezembro de 2011, por nomeação da presidente Dilma Roussef, era empossada Rosa Weber como Ministra do Supremo Tribunal Federal. Desde o início, ela integrou a Primeira Turma da Suprema Corte. ADPF 54 – aborto de anencéfalos A primeira manifestação de Rosa em favor do aborto se deu nos dias 11 e 12 de abril de 2012, no julgamento do mérito da ADPF 54. Ela votou a favor da “antecipação terapêutica de parto” – para não falar “aborto” – de crianças anencéfalas (com deficiência na massa cerebral). Foi o primeiro caso bem sucedido de ativismo judicial pró-aborto naquela Corte. HC 124.306-RJ – em favor de uma quadrilha de aborteiros A segunda manifestação de Rosa em favor do aborto ocorreu em 29 de novembro de 2016, e foi muito mais contundente. |A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal julgava um habeas corpus (HC 124.306-RJ) impetrado contra a prisão preventiva de uma quadrilha que praticava abortos em uma clínica em Duque de Caxias – RJ. O Ministro Luís Roberto Barroso, aproveitando-se da ocasião, fez em seu voto-vista um tratado de “direitos humanos” e concluiu que os réus deveriam ser soltos não apenas por razões processuais, mas por haver “dúvida fundada sobre a própria existência do crime” (sic). Segundo ele, os artigos 124 e 126 do Código Penal (que incriminam o aborto), deveriam ser interpretados “conforme a Constituição” (sic), a fim de excluir o aborto praticado nos três primeiros meses de gestação. Mas a Constituição não protege o nascituro? Sem dúvida protege, admite Barroso. Mas protege do mesmo modo como protege a fauna, a flora e os monumentos históricos, ou seja, de maneira objetiva, como um bem a ser preservado, não como uma pessoa sujeito de direitos. Segundo o (des)entendimento do ministro, o nascituro não goza de proteção subjetiva da qual gozamos nós, pessoas, mas de uma proteção puramente objetiva. E mesmo essa proteção objetiva não é completa, mas varia ao longo da gestação. A proteção é maior quando a gestação está avançada e o “feto” (assim ele chama o nascituro) adquire “viabilidade extrauterina”. No início da gestação, porém, a proteção é ínfima. Tão pequena que Barroso considera um absurdo obrigar a gestante a não matar um bebê de poucas semanas (!). A proibição do aborto no primeiro trimestre feriria o direito da mulher à sua “autonomia”, à sua “integridade física e psíquica”, os seus direitos “sexuais e reprodutivos” e a sua igualdade com o homem (igualdade de “gênero”). O lamentável voto de Luís Barroso foi acompanhado por Edson Fachin e por Rosa Weber. Marco Aurélio e Luiz Fux também votaram pela soltura dos acusados, mas não se pronunciaram sobre a não existência do crime de aborto. Ou seja, a Primeira Turma do STF decidiu, por maioria, incluindo a ministra Rosa, que não há crime se o aborto é praticado até o terceiro mês de gestação! No entanto, essa era uma declaração puramente incidental de inconstitucionalidade, e valia apenas para os acusados. Faltava estender essa declaração para todos os praticantes de aborto no primeiro trimestre e dar a ela um efeito vinculante. ADPF 442 – aborto livre até 12 semanas No dia internacional da mulher (8 de março de 2017), o Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) propôs diante da Suprema Corte a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 442 (ADPF 442). Os argumentos são os mesmíssimos já usados pelo ministro Barroso, e o pedido refere-se exatamente aos artigos do Código Penal por ele citados (arts. 124 e 126). Pede-se que seja declarada a “não recepção parcial” de tais artigos pela Constituição de 1988, “para excluir do seu âmbito de incidência a interrupção da gestação induzida e voluntária realizada nas primeiras 12 semanas”. Adivinhe quem foi sorteada como relatora da ADPF 442: a ministra Rosa Weber, a mesma que já havia acompanhado o voto-vista de Barroso no habeas corpus julgado em 29 de novembro de 2016. Pode-se assim prever que o voto da relatora será pela procedência do pedido. Audiência pública em 2018 – atuação da CNBB Na qualidade de relatora, a Ministra convocou uma Audiência Pública sobre a ADPF 442 em agosto de 2018. Foi digna de louvor a atuação de Dom Ricardo Hoerpers e Pe. José Eduardo de Oliveira, que, em 06.08.2018, representando a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, desmascararam o real interesse político da ação e demonstraram a inconsistência dos argumentos pró-aborto. Na presidência do STF Desde 12 de setembro de 2022, Rosa Weber tornou-se presidente do Supremo Tribunal Federal, sem com isso deixar a relatoria da ADPF 442. Como presidente do Tribunal e relatora da ação, a Ministra dispõe de amplo poder para decidir a hora mais favorável de pôr em pauta a questão da vida e da morte do nascituro. Eleição eletrônica de Lula Com a ascensão à presidência do ex-presidiário Lula, eleito por máquinas DRE, que não respeitam o princípio da independência do software, a causa abortista ganhou novo vigor. Em 18 de janeiro de 2023, a CNBB emitiu uma nota de reprovação ao novo governo por suas atitudes pró-aborto[1]. A aposentadoria próxima de Rosa Weber Em 3 de junho deste ano, o jornal O Globo[2] anunciou que antes de aposentar-se compulsoriamente em outubro, quando completará 75 anos de nascida, a Ministra pretende pautar a ADPF 442, deixando atrás de si não o perfume encantador da rosa, mas a dor dos espinhos que rasgam a pele e fazem jorrar sangue. Uma nova intervenção da CNBB? No momento atual, seria mais do que oportuno que a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil emitisse outra nota contundente de repúdio ao uso da Suprema Corte como “atalho fácil” (expressão de Ellen Gracie) para se obter a legalização do aborto no Brasil, ignorando totalmente os parlamentares eleitos pelo povo. Os EUA já passaram por esse pesadelo Em 1973, os Estados Unidos, por força da vergonhosa sentença Roe versus Wade, foram obrigados a engolir por 49 anos uma interpretação da Suprema Corte segundo a qual haveria um “direito constitucional ao aborto”. Somente em 2022, com a sentença Dobbs, tal

PublicSq anuncia bônus para funcionários que esperam ou adotam uma criança

A PublicSq anunciou que, em vez de pagar a seus funcionários folgas ou despesas de viagem para fazerem um aborto, oferecerá um bônus aos funcionários se eles tiverem um bebê ou adotarem uma criança. A empresa gerencia um aplicativo desenvolvido para vincular empresas patrióticas a “produtos, serviços e descontos exclusivos de qualidade”. Michael Seifert, CEO e fundador da PublicSq, discutiu sua decisão de implementar a nova política no “Fox & Friends Weekend” em 18 de junho. A empresa oferecerá um bônus de U$ 5.000 a qualquer funcionário que tenha um bebê ou adote uma criança. O bônus será dado no nascimento da criança. Em caso de adoção, será concedido no início do processo de adoção porque, como enfatizou Seifert, “as taxas de adoção podem ser exorbitantes”. Logo após a reviravolta histórica de Roe v. Wade em 24 de junho de 2022, vários estados proibiram ou regulamentaram o aborto, o que fez com que indivíduos em busca de um aborto potencialmente viajassem para fora do estado a fim de realizarem. Como resultado, várias empresas anunciaram que dariam assistência financeira a funcionárias que buscassem um aborto. Por exemplo, a Dick’s Sporting Goods anunciou em 24 de junho de 2022 que forneceria até US$ 4.000 em reembolsos de viagem para qualquer funcionário, cônjuge ou dependente inscrito em seu plano médico que buscasse um aborto em outros estados. Outras empresas que fizeram ofertas semelhantes incluem Apple, Netflix, Disney, Meta, Uber, AirBnb e muito mais. Segundo Seifert, as empresas preferem pagar seus funcionários para fazer um aborto porque é mais barato do que cobrir o custo da licença-maternidade. O CEO acrescentou que três gestações já foram anunciadas no último mês. Informações com a CNA.

Protesto contra apoio do LA Dogers é um sucesso e ofusca ‘Noite do Orgulho’

Mais de 5.000 pessoas compareceram para o massivo comício de oração na sexta-feira em reparação contra a blasfêmia promovida pelo LA Dogers. O estádio estava vazio quando o time homenageou as drag que se fantasiam de ‘freiras’ anticatólicas. O grupo organizador foi o Catholics for Catholics, Phoenix. John Yep, CEO do grupo, descreveu a manifestação como uma vitória para os católicos e “um alerta” para os bispos dos EUA, acrescentando que “não vamos mais esperar que eles liderem”. O LifeSiteNews, o CatholicVote, o Virgin Most Powerful Radio e a America Needs Fatima co-patrocinaram o evento. O bispo Joseph Strickland, de Tyler, Texas, liderou a reunião de oração, que começou às 15h. Uma procissão foi realizada fora do estádio para reparar a blasfêmia que acontecia internamente. Uma relíquia de primeira classe de São João Paulo II foi carregada. O grupo de drag queens, que se descreve como uma “ordem de freiras queer e trans”, usa sua homossexualidade para zombar da Igreja Católica e das irmãs religiosas e blasfemar contra a Santa Eucaristia e a Missa. Apesar da inclinação anticatólica explícita do grupo, os Dodgers anunciaram em maio que dariam às drag queens um “Prêmio Herói da Comunidade” na “Noite do Orgulho LGBT” da equipe em 16 de junho – a Solenidade do Sagrado Coração de Jesus Cristo. O time, inicialmente, rescindiu o convite após reação dos católicos, mas reafirmou o convite após pressão de ativistas LGBT, do sindicato dos professores de LA e outros grupos de esquerda. A medida provocou indignação generalizada entre os católicos, incluindo o arremessador do Washington Nationals, Trevor Williams, e o senador republicano da Flórida, Marco Rubio, e entre outros líderes cristãos e conservadores. Os Dodgers perderam o jogo para o San Francisco Giants por 7–5 na 11ª entrada. Informações com o LifeSiteNews.

Mais de 5.000 congregações se separam da Igreja Metodista Unida após postura pró-LGBT

Mais de 5.000 congregações se desfiliaram da Igreja Metodista Unida (UMC). O movimento de desfiliação começou depois que os líderes contrariaram uma votação de 2019 que sustentou a proibição dos metodistas de ordenarem clérigos LGBT e oficiar ou hospedar casamentos homossexuais. O serviço oficial de notícias da UMC relatou a desfiliação de 5.458 igrejas apenas este ano e 25.500 igrejas metodistas restantes. A confissão é a segunda maior confissão protestante nos EUA. Em 2022, a Fox News reportou que “vários membros conservadores do clero metodista” afirmaram que “longe de resolver a questão, a votação de 2019 foi desconsiderada por muitos líderes liberais dentro do UMC que decidiram permanecer na denominação enquanto comissionavam abertamente gays clero e oficiando casamentos do mesmo sexo”. Em 2019, a Conferência Geral Metodista também “aprovou uma lei da igreja permitindo que as igrejas da UMC saiam com sua propriedade da igreja se dois terços de sua congregação e corpo de governador regional aprovarem”. Foi essa lei que abriu caminho para o atual êxodo massivo após a aceitação aberta do Agenda LGBT. A reação contrária à tentativa de normalizar a homossexualidade e a ideologia e as práticas transgênero dentro da igreja metodista está sendo testemunhada de forma semelhante nas legislaturas nacionais e estrangeiras, bem como no mercado comercial e dentro da hierarquia episcopal das igrejas católica e anglicana. Numerosos estados já proibiram em graus variados a mutilação e a castração química de crianças por meio das chamadas cirurgias “transitórias” e bloqueadores da puberdade. O governo de Uganda aumentou recentemente suas penas criminais para sodomia e estupro de crianças homossexuais. Os bispos anglicanos de vários países africanos romperam a comunhão com a igreja anglicana da Inglaterra por sua aprovação da bênção de uniões do mesmo sexo. E embora vários bispos e cardeais católicos dissidentes dos EUA apoiem aberta ou silenciosamente permitam a agenda LGBT, celebrando até mesmo as chamadas “missas do orgulho” em nome de uma inclusão herética daqueles que não aceitam o ensinamento católico sobre moralidade sexual, os bispos católicos dos EUA condenaram firmemente a ideologia transgênero e a mutilação de crianças sendo agressivamente pressionadas pelo movimento LGBT. Informações com o LifeSiteNews.

Jornalista do PragerU denuncia que YouTube promove vídeos aliciando crianças com propaganda pró-sexual de minorias

Aldo Buttazzoni, do PragerU, acusou o YouTube de aliciar crianças com propaganda pró-sexual de minorias. O jornalista relatou no seu twitter que criou uma conta para uma criança de nove a 12 anos, e um dos primeiros vídeos que o YouTube recomendou foi o de crianças conhecendo uma pessoa que não se conformava com o gênero. Segundo o jornalista, há vários vídeos pró-sexuais minoritários que o YouTube está promovendo para crianças. Alguns desses vídeos são sobre conceitos como identidade, estranheza e Mês do Orgulho. There was a seeming endless supply of these videos. Do children really have the capacity to understand these concepts? This is NOT education. This is INDOCTRINATION pic.twitter.com/jCxoRVL92N — Aldo 🌞 (@AldoButtazzoni) January 31, 2023 Um dos canais mais proeminentes para relatos infantis seria o Queer Kid Stuff, que detalha as sexualidades e o que cada uma delas é. Os vídeos são sobre temas como homossexualidade, bissexualidade e transgenerismo. Muitos dos episódios apresentam drag queens e crianças queer. A anfitriã Lindsay Amer é uma ativista da minoria sexual americana e YouTuber. Num dos vídeos denunciados, aparece um homem dizendo ao ativista dos direitos dos pais da Billboard Chris que os filhos podem consentir em fazer sexo. Mais informações com o Western Standard.

Vietnã tem aumento no número de divórcios, tendência é menor os católicos

A taxa de divórcio no Vietnã quase dobrou nos últimos 10 anos, de 1% em 2009 para 1,8% em 2019. Conforme o Instituto de Family and Gender Research, o Vietnã registrou, em média, mais de 60.000 casos de divórcio anualmente a partir de 2018. 30% do número total de casais que se casam. Entre casais divorciados, famílias jovens entre 18 e 30 anos representam 70%. Em 60% dos casos, casais viveram o casamento entre 1 e 5 anos. Entre os motivos do divórcio estão: adultério (25,9%), fatores econômicos (13%), violência doméstica (6,7%) e por motivos de saúde (2,2%). Com cerca de 13 milhões de pessoas, a chamada “Geração Z” (jovens nascidos entre 1997 e 2012) representa cerca de 19% da população do Vietnã. Até 2025, esta geração representará cerca de um terço da força de trabalho do país e, desempenhando papel cada vez mais importante na sociedade. Entre os católicos do Vietnã (cerca de 9 milhões de crentes em uma população de 97 milhões), essa tendência é menos pronunciada. Em 2021, a Arquidiocese de Hanói realizou uma pesquisa entre os batizados em 69 paróquias, envolvendo 5.610 paroquianos. 1% dos entrevistados indicaram que são separados ou divorciados. 89% dos 3.721 paroquianos disseram que nunca traíram o cônjuge e são fiéis no casamento. 92,7% afirmaram viver em uma família harmoniosa e amorosa, apesar de todas as dificuldades e adversidades. Quando a vida conjugal entra em crise, 79,6% dos paroquianos pedem ajuda a Deus e 40,1% também procuram conselhos de padres e religiosos. Em situações de conflito, os fiéis católicos optam pela solução pacífica em 82,3% dos casos, o que atende às demandas do cônjuge ou dos filhos. Informações com a Agenzia Fides.

Escritório Pró Vida e Família é vandalizado por manifestantes LGBT em Roma

A associação italiana Pro Vita & Famiglia (Pró Vida e Família) denunciou ataque ao seu escritório em Roma após ser chamada de “bastardos” pelo líder da manifestação do Orgulho LGBT na Itália, Mario Colamarino. A manifestação em Roma do último sábado, 10 de junho, passou em frente ao escritório da associação, onde, segundo seu presidente, Jacopo Coghe, os participantes proferiram insultos e cometeram atos de “violência verbal”. Na segunda-feira, o escritório da Pro Vita & Famiglia foi vandalizado. O portão de segurança do escritório estava coberto de mensagens como “aborto sob demanda”, “fascistas deveriam ser enforcados” e “vingança transfeminista”. Os restos de ovos jogados contra a entrada do local também podiam ser vistos. O presidente da associação disse que, apesar das ações violentas, sua organização continuará trabalhando para atingir seus objetivos. Mais detalhes com a CNA.

Americanos estão se voltando contra a ideologia transgênero

Mesmo com os avanços da pauta transgênero nos EUA, manchetes como a do The Telegraph – “O culto à ideologia de gênero está finalmente se desintegrando” – estão se tornando mais comuns. Conforme uma pesquisa recente da Gallup, em 2021, 62% dos americanos acreditavam que “atletas transgêneros só deveriam poder competir em times esportivos de acordo com seu gênero de nascimento”. Em 2023, essa porcentagem aumentou para 69%, com apenas 26% dos americanos apoiando “atletas transgêneros podendo jogar em times que combinam com sua identidade de gênero atual”, abaixo dos 34% em 2021. Essa mudança, observou Gallup, “ocorreu ao mesmo tempo em que mais adultos americanos dizem conhecer uma pessoa transgênero”, uma porcentagem que aumentou de 31% em 2021 para 39% agora. De acordo com a pesquisa, “30% daqueles que conhecem uma pessoa transgênero são a favor de permitir que atletas joguem em times que correspondam à sua identidade de gênero atual, abaixo dos 40% em 2021”. Entre aqueles que não conhecem uma pessoa transgênero, o apoio agora é 23%, abaixo dos 31%. E isso aconteceu ao mesmo tempo em que a publicidade aumentou sobre a pauta LGBT. A Gallup também destacou que a maioria dos americanos, 55%, acredita que “mudar de gênero” é “moralmente errado”, enquanto 43% acredita que é “moralmente aceitável”. Em 2021, 51% dos entrevistados acreditavam que “mudar de gênero” era moralmente errado e 46% acreditavam ser moralmente aceitável. Entre os democratas, sete em cada dez acreditam que “a mudança de gênero é moralmente aceitável”. Uma pesquisa PRRI descobriu que as opiniões sobre a própria “identidade de gênero” mudaram nos últimos anos. Em 2021, 59% dos americanos estavam dispostos a dizer a um pesquisador que existem apenas dois gêneros; em 2022, esse número havia subido para 62%; em 2023, para 65%. Na verdade, o número de americanos que acreditam que existem apenas dois gêneros está aumentando em geral, com os republicanos em 90% (3% a mais em relação a 2021); independentes em 66% (aumento de 6% em relação a 2021); Democratas com 44% (aumento de 6% em relação a 2021) e, o mais encorajador, Geração Z com 57% – um aumento total de 14% em relação a 2021. Mais informações com o LifeSiteNews.

Franceses homenageiam mochileiro católico que lutou contra criminoso com faca

Franceses estão chamando de “herói” um mochileiro católico que lutou contra um homem que atacava crianças com uma faca em um parquinho. O ataque no parque à beira do lago na cidade alpina de Annecy hospitalizou quatro crianças com idades entre 22 meses e três anos. Henri, de 24 anos e cujo sobrenome a família pediu que fosse omitido, foi atacado pelo agressor, identificado pela mídia como Abdelmasih H., mas se protegeu com sua mochila antes de persegui-lo. Ele relatou que sua fé católica o motivou a tentar salvar a vida das crianças sem hesitar do refugiado sírio de 31 anos que recebeu asilo na Suécia em 2011. “Você apenas deixa a Virgem Maria e Deus assumir e deixá-los decidir”, disse Henri. O jovem estava de passagem por Annecy porque era a 25ª etapa de uma turnê de nove meses por 170 catedrais e grandes igrejas da França, que começou na abadia beneditina tradicionalista de Sainte Madeleine du Barroux alguns meses atrás. O presidente Emmanuel Macron conheceu Henri e lhe disse: “Você passou por momentos muito difíceis, traumatizantes… Estou muito orgulhoso de você.” Henri pediu ao presidente para ser convidado para a reabertura de Notre Dame em Paris no próximo ano, após reparos na catedral danificada em um incêndio em 2019. Ao que o presidente respondeu que cuidaria “pessoalmente” do convite.