O Projeto de Lei S-210, chamado de Ato de proteção de jovens contra exposição à pornografia, foi aprovado por unanimidade no mês passado. A proposta foi apresentada em 17 de maio pela deputada conservadora Karen Vecchio, de Elgin-Middlesex-London e chegou ao senado em novembro de 2021. O Reino Unido e estados dos EUA seguem o caminho de exigir verificação de idade para acessar conteúdos pornográficos. Com aprovação do projeto, o Canadá se juntará aos governos que exigem restrição do conteúdo e responsabilizam os provedores. Medidas como as verificações de idade devastam o tráfego desse tipo de conteúdo, o que justifica a oposição da indústria pornográfica. Também sinaliza que os donos dos sites que hospedam esse tipo de conteúdo sabem que exibem para menores. Ao contrário de outros projetos de lei conservadores, o projeto de lei S-210 pode ser aprovado.
Mês: maio 2023
Governo da Nicarágua fecha outra universidade católica
O governo da Nicarágua fechou a Universidade Católica Imaculada Conceição de Manágua, sob a determinação de uma suposta “dissolução voluntária”. Na quinta-feira, a imprensa nicaraguense comunicou que outra universidade católica foi fechada. A universidade era administrada pela Arquidiocese de Manágua e oferecia formação filosófica e teológica para seminaristas. No ano passado, as autoridades da Nicarágua fecharam 17 universidades privadas sob a mesma cláusula “voluntária”. Segundo os críticos, o governo emprega esse caminho legal para fechar instituições para pressionar os opositores. A agora fechada Universidade Imaculada Conceição foi inaugurada em 2011 e ajudou na formação de seminaristas de várias dioceses de toda a América Central. Ela funcionava nas mesmas instalações do Seminário Maior La Purísima de Manágua.
Estudo mostra 75 corporações americanas com notas baixas em liberdade religiosa e liberdade de expressão
Um relatório revisou as políticas de 75 grandes corporações americanas e descobriu que as organizações avaliadas tendem a desrespeitar a liberdade religiosa e liberdade de expressão. Apenas oito empresas melhorarem em relação ao ano passado. O relatório, conduzido pela Alliance Defending Freedom, classificou cada empresa em três categorias distintas: a pontuação de mercado, que considera suas políticas em relação a seus clientes e fornecedores; a pontuação do local de trabalho, que considera suas políticas em relação aos funcionários; e a pontuação de praça pública, que considera seus gastos políticos e posições públicas sobre liberdade de expressão e liberdade religiosa. Quase dois terços das empresas avaliadas pontuaram 10% ou menos no Índice de Negócios de Pontuação de Diversidade de Ponto de Vista de 2023 da ADF, que une as três categorias. Doze por cento das empresas terminaram com uma classificação de 5% ou menos. Apenas cinco empresas tiveram uma classificação com 15% ou maior. A corporação mais bem avaliada foi a Fidelity National Information Services, que recebeu 50%. A segunda empresa com melhor classificação foi o M&T Bank, que recebeu uma classificação de 27%, e a terceira empresa com melhor classificação foi a BOK Financial, com uma classificação de 17%. O Airbnb foi a empresa com a classificação mais baixa foi, com 2% de pontuação; a Alphabet e a Amazon ficaram com pontuação de 4%. Muitas obtiveram 5%: Twitter, Walt Disney, Pinterest, Microsoft, eBay e PayPal Holdings. A empresa que mais melhorou sua pontuação foi a Fidelity National Information Services, que saltou 32 pontos percentuais em relação à sua pontuação no ano passado. O M&T Bank melhorou 11 pontos percentuais, o GoDaddy melhorou 6 pontos percentuais e o Citigroup melhorou 3 pontos percentuais. Duas empresas tiveram um desempenho substancialmente pior que no ano anterior: a Paychex caiu 23 pontos percentuais para uma pontuação de 12% e a Truist Financial caiu 16 pontos percentuais para uma pontuação de 8%.
Críticas de líderes católicos fazem o Los Angeles Dodgers desistirem de homenagear grupo de Drag Performers
O Los Angeles Dodgers anunciou que premiara um grupo de performers Drags e recebeu críticas de líderes católicos pela atitude. Após as críticas, na quarta-feira, a franquia anunciou que não vai mais homenagear o grupo que zomba da fé católica. https://twitter.com/Dodgers/status/1658908923213262848?ref_src=twsrc A homenagem seria realizada num evento no dia 16 de junho. O grupo gay e transgênero de ativistas que receberia o “Prêmio Herói Comunitário” é conhecido por se vestirem como irmãs religiosas e zombar da fé católica desde 1979. Ele descreve-se como “uma ordem de vanguarda de freiras queer e trans” e celebra a homossexualidade no seu site. Muitos dos membros do grupo usam nomes que zombam da fé católica, referindo-se a si como freiras. A Arquidiocese de Los Angeles à decisão dos Dodgers compartilhando uma declaração da Liga Católica que denunciou o evento como “discurso de ódio anticatólico”. Na quarta-feira, o arcebispo de São Francisco, Dom Cordileone, também compartilhou a declaração da Liga Católica no Twitter. O desfecho da polêmica mostra que, quando a ação é coordenada, críticas públicas geram resultados. Além dos bispos, lideranças políticas se envolveram e MLB (Major League Baseball) foi questionada.
Monumento à vida é instalado na Universidade Católica de Washington DC
O novo “Monumento Nacional da Vida”, uma escultura de bronze gigante representando a Virgem Maria grávida do Menino Jesus, foi inaugurado no campus da Faculdade Teológica da Universidade Católica da América em Washington, D.C. A estátua é do artista canadense Timothy Paul Schmalz, que a chamou de “Advento”. O artista esteve na cerimônia de inauguração com o Arcebispo de Washington, Cardeal Wilton Gregory, e o Cardeal canadense Marc Ouellet. Dom Gregory rezou sobre o monumento, dando uma bênção especial à estátua e aos presentes. A estátua é de bronze com o ventre da Santíssima Virgem feito de aço inoxidável refletivo. A Virgem Mãe embala amorosamente seu ventre onde está Jesus, um bebê ainda não nascido. Nossa Senhora é retratada com um semblante sereno e pacífico enquanto carrega o Menino Jesus em seu ventre. O aço forma uma espécie de auréola ao redor do Menino Jesus. O artista Paul Schmalz acredita que a presença de símbolos positivos para a vida é uma forma de encorajar as mulheres a serem mães. Com a queda da natalidade em muitos países, as mulheres pararam de ver os bebês acompanhados dos símbolos e isso deve ter afetado muitas a verem a gravidez como algo ruim. O trabalho de Paul Schmalz é exibido em todo o mundo, desde sua peça “Angels Unawares” exibindo imigrantes no Vaticano até seu “Homeless Jesus” na Terra Santa. Além de outras obras religiosas, o artista possui obras não religiosas nos EUA e além. Uma versão menor do Monumento Nacional à Vida está em exibição na Igreja de San Marcello al Corso, em Roma. Schmalz também tem planos de colocar cópias em tamanho real do National Life Monument em todos os estados dos EUA.
Novo estudo revela efeitos negativos do aborto em homens
Um estudo encomendado por um grupo sem fins lucrativos destacou o custo do aborto para os pais dos bebês abortos, grupo muitas vezes privado de direitos ao falar sobre aborto. O Estudo Nacional de Aborto Masculino de abril de 2023 foi encomendado e publicado pela organização “Support After Abortion” da Flórida. Segundo os resultados, 71% dos entrevistados relataram “mudança adversa” após a experiência do aborto. O grupo se divide em 31% que se identifica como pró-escolha e 40% como próvida. O texto cita o artigo do Dr. Brian Nguyen, professor assistente de obstetrícia e ginecologia na University of Southern California e pesquisador de saúde reprodutiva, que afirmou que os pais são frequentemente excluídos da narrativa sobre o aborto, embora muitos sejam afetados por ele. Nguyen é coautor de um estudo da Pesquisa Nacional de Crescimento Familiar que descobriu que um em cada cinco homens já teve uma experiência de aborto quando chega aos 45 anos. O pesquisador também relata que nem sempre os homens estão cientes das gravidezes que provocam e das que terminam em aborto. Um estudo recente descobriu que os homens são, na maioria das vezes, a principal influência na decisão das mulheres de abortar seus filhos. Porém, testemunhos anônimos compartilhados no artigo mostram que pais tentando lidar emocionalmente com a perda de seus filhos, ainda que tenham se envolvido com a decisão. Um dos entrevistados relatou que seu envolvimento com a decisão de aborto foi “a pior coisa que já fiz”. Conforme a pesquisa, 83% dos homens com experiências de aborto “procuraram ajuda ou disseram que poderiam ter se beneficiado de apoio”. Isso aplicando-se até para os que fossem favoráveis ao aborto. Porém, faltam recursos e opções para os homens tratarem o seu trama. A conclusão geral é que são necessárias mais opções, tanto religiosas quanto seculares, para ajudar os homens a lidar com o luto pós-aborto. 40% dos homens que responderam ao estudo queriam ajuda baseada na religião, enquanto 49% estavam interessados em opções seculares.
P. Markus Christoph: “O amor pode ser pecado? A resposta simples é sim.”
P. Markus Christoph, dos Servos de Jesus e Maria (SJM), manifestou-se contra os promotores do #LoveIsNoSin (O amor não é pecado), que querem que a Igreja abençoe as uniões homossexuais. O padre apontou que o amor certamente pode ser pecado. P. Christoph responde à pergunta: “pode o amor ser pecado? A resposta simples é: Sim. O amor pode ser um pecado. Davi amava Bate-Seba, mulher de Urias. Muito. Tanto que ela acabou com seu casamento, traiu seu marido Urias, embebedou-o e o mandou para a morte (2 Sm 11). Por amor. O amor é uma força incrivelmente poderosa. Por amor somos capazes de quase tudo. Há uma bênção e uma maldição nisso. Por amor a vida é dada, por amor a vida é destruída. Não há dúvida: “O amor pode ser pecado”. O padre lembra, em artigo no Die Tagespot , que o amor de Davi era pecado, entre outros motivos, porque causava danos ao marido de Bate-Seba. Mas não só por isso. Um ato pecaminoso é pecaminoso mesmo que não pareça causar dano a outros. Pe. Christoph adverte que “pode haver devoção e amor em relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo e em casais recasados. Mas seu encontro corporal-sexual nunca será um reflexo do amor incondicional, fiel e fecundo de Deus. Nunca”. E acrescenta: “O ato sexual de casais não casados não revela devoção incondicional, o amor de Deus sim. O ato sexual em um novo casamento não é uma expressão de fidelidade duradoura, o amor de Deus é. O ato sexual de casais do mesmo sexo não é projetado para fertilidade, o amor de Deus é. Somente no casamento heterossexual, vivido em compromisso incondicional, fidelidade e abertura à fertilidade (filhos), o ato sexual pode ser entendido como uma verdadeira expressão do arquétipo divino». O sacerdote recorda que “Deus criou a atribuição complementar dos sexos como sinal visível do seu amor. Portanto, a Igreja não pode abençoar formas de relacionamento que obscurecem a essência do amor divino – sua incondicionalidade, fidelidade e fecundidade – em um ponto ou outro. E conclui dizendo que «ninguém duvidará que elementos positivos também são possíveis nessas relações. Segundo Tomás de Aquino, há aspectos positivos em toda ação humana. Mas nem toda ação é capaz de tornar visível seu sentido de criação e, consequentemente, nem toda ação é digna de bênção. Fonte: https://www.infocatolica.com/?t=noticia&cod=46458
Jovem líder gay da juventude leiga alemã heterodoxa renuncia à Igreja
Lukas Färber, membro da Assembleia Sinodal do Caminho Sinodal até sua conclusão em março, renunciou à Igreja Católica na terça-feira. Färber fez o anúncio em suas redes sociais. Entre outras coisas, ele citou como razão que o projeto de reforma havia sido para ele “acima de tudo uma experiência de desamparo, apesar de todas as experiências encorajadoras e alianças que pudemos forjar”. Färber garantiu que estava cada vez mais consciente de que a Igreja oficial dificilmente poderia ser reformada: “Eu me perguntei repetidamente se pertencer a esta igreja oficial ainda era compatível com minha concepção moral cristã” Participei do #OutInChurch O apóstata explica que lutou por reformas na Igreja “com muitos outros católicos maravilhosos e inspiradores no Caminho Sinodal e nas associações”. “Estávamos unidos pelo objetivo irreal de desmantelar as causas sistêmicas da violência sexualizada. No final, poucos bons textos, muitos ‘compromissos’ suaves – ou melhor: capitulações? – e acima de tudo: sem compromisso. Como motivo adicional para deixar a Igreja, ele citou experiências pessoais e indiretas de discriminação que o distanciaram cada vez mais da Igreja oficial: “em conversas com bispos e outros clérigos, por meio de comentários e cartas de católicos de direita”. Ao mesmo tempo, ele estava bem ciente de que, como um “homem cis, gay e branco”, ainda pertencia a um grupo relativamente privilegiado dentro “deste sistema de discriminação múltipla”. Senti respeito por todos aqueles que sofreram ainda mais e continuaram na Igreja. Färber pertencia ao grupo de participantes com menos de 30 anos na assembléia sinodal, ele havia sido nomeado para cooperar no processo de reforma pelo Comitê Central dos Católicos Alemães (ZdK). No ano passado, Färber também participou da campanha #OutInChurch. Cerca de 125 funcionários e membros da igreja se declararam “queer”, ou seja, homossexuais ou transgêneros, e também se manifestaram a favor de reformas na igreja. A demissão tem consequências trabalhistas? Em sua postagem no Facebook na terça-feira, Färber afirmou que queria continuar participando da igreja como cristão, apesar de sua apostasia: “Sou e continuo sendo batizado. Eu sou e continuo cristão. Eu sou e ainda sou um jovem trabalhador. Eu sou e continuarei a ser um sonhador e embaixador de uma igreja e um mundo justos”. Ele também enfatizou que continuará a trabalhar “cheio de convicção” em tempo integral para a Federação da Juventude Católica Alemã (BDKJ) na Diocese de Münster. Färber trabalha na associação diocesana como consultor para a campanha de 72 horas da organização juvenil planejada para o próximo ano. Não está claro se sua saída da Igreja pode ter consequências sob a lei trabalhista. Questionada por katholisch.de, a associação diocesana de Münster BDKJ se recusou a comentar na terça-feira. O presidente da associação, Felix Elbers , disse posteriormente ao portal kirche-und-leben.de que Färber “é e continuará sendo” o responsável pelo projeto de campanha de 72 horas. Os bispos alemães liberalizaram a lei trabalhista da Igreja no ano passado. Desde então, o estilo de vida pessoal dos funcionários não desempenha mais nenhum papel. Além disso, deixar a Igreja Católica desde então não implica mais categoricamente a demissão, embora o faça “como regra geral”. Só pode ser dispensada “excepcionalmente se razões sérias do caso individual a fizerem parecer inadequada”. A questão de quando esses casos individuais ocorrem ainda não foi esclarecida pelos tribunais. Fonte: https://www.infocatolica.com/?t=noticia&cod=46459
Padres franceses portarão identidade digital para mostrar situação canônica
Os padres na França serão obrigados a carregar cartões de identidade digitais para os fiéis poderem verificar se eles foram afastados. Os cartões poderão ser escanear com o celular e o resultado será uma luz verde, laranja ou vermelha, dependendo do status e do histórico do padre. O novo sistema anunciado na Conferência dos Bispos da França foi projetado para tornar a igreja mais transparente, mas foi criticado como frívolo. A ideia é que o cartão de identificação mostre se um padre está qualificado para presidir a missa ou ouvir confissões, mas o código também revela se o padre foi destituído do status clerical. O cartão não indica por que um padre foi destituído desse status, mas o código de cor vermelha servirá para sinalizar que o padre pode ter enfrentado acusações de abuso sexual. A luz laranja pode simplesmente indicar que um padre é recém-ordenado e não está totalmente qualificado para presidir uma missa. Os padres católicos franceses já são obrigados a portar um “celebret”, documento em papel que confirma sua profissão e qualificação. Críticos afirmam que os documentos são difíceis de manter atualizados e que chegou a hora de um banco de dados digital centralizado. A nova carteira de identidade também deve ajudar a reprimir padres impostores. Sob o sistema de código de cores, o verde indica que o padre está totalmente autorizado a conduzir a missa, enquanto o laranja significa que algumas restrições não reveladas foram impostas a ele e o vermelho significa que o padre foi destituído do status clerical. O banco de dados que lista a situação de cada padre será atualizado uma vez por ano, ou imediatamente em casos de infrações graves, segundo os relatórios. Os bispos já receberam seus cartões, enquanto os 18.000 diáconos e padres restantes devem recebê-los até o final do ano. As discussões sobre carteiras de identidade digital na Igreja Católica francesa começaram em 2021, quando foi lançado um grande relatório da Comissão Sauvé, que apontou cerca de 216.000 crianças, principalmente meninos, abusadas pelo clero desde 1950. Nele, uma série de recomendações para prevenir o abuso, mas nenhuma deleas envolvendo carteiras de identidade digitais.
Arcebispo de Tóquio é eleito novo presidente da Caritas Internacional
O arcebispo Tarcisius Isao Kikuchi foi eleito o novo presidente da Caritas Internacional, a segunda maior organização de ajuda humanitária do mundo, ficando só atrás da Cruz Vermelha. Dom Tarcisius Isao Kikuchi foi o primeiro padre missionário do Japão na África, onde voluntariou em um campo de refugiados da Caritas, o início de 30 anos de serviço na organização caritativa católica. Mais de 400 delegados, participantes da 22ª Assembleia Geral da Caritas Internacional em Roma, de 11 a 16 de maio, elegeram Dom Kikuchi para um mandato de quatro anos. Resta a eleição do secretário-geral. Como presidente da Caritas Internationalis, Dom Kikuchi liderará uma confederação de mais de 160 instituições de caridade católicas que operam em 200 países e territórios. Ele sucede o cardeal Luis Antonio Tagle, que atuou como presidente da Caritas desde 2019. O primeiro padre missionário do Japão na África Após a ordenação sacerdotal em 1986 pela Sociedade do Verbo Divino, também conhecido como Missionários do Verbo Divino, o padre Kikuchi foi enviado para servir como missionário na zona rural de Gana por oito anos. Lá, testemunhou a pobreza extrema com pessoas morrendo sem medicação adequada e a disseminação do HIV-AIDS. Nessa situação, ficou impressionado com a forma como as pessoas se apoiavam e como isso criava esperança. Retornou à África em 1995 como voluntário da Caritas em um campo de refugiados em Bukavu, Zaire, que recebeu centenas de milhares de refugiados durante o genocídio de Ruanda. O padre Kikuchi tornou-se diretor-executivo da Caritas Japão em 1999 e foi nomeado bispo por João Paulo II em 2004. De 2007 a 2022, serviu como presidente da Caritas Japão, também participando como membro do Comitê Executivo da Caritas Internacional de 1999 a 2004 e liderando a Caritas Ásia como presidente de 2011 a 2019. O Papa Francisco nomeou Dom Kikuchi como arcebispo de Tóquio em 2017 e, atualmente, atua como presidente da Conferência Episcopal Japonesa e secretário-geral da Federação das Conferências Episcopais Asiáticas.