A manifestação será realizada no domingo, 06 de agosto, Solenidade da Transfiguração do Senhor, em Dorl Field em Norwood, Ohio. Sacerdotes e leigos, entre os quais celebridades, rezarão para proteger as crianças do aborto e da mutilação transgênero. O grupo Catholics for Catholics quem anunciou a presença do bispo Joseph Strickland, de Tyler, Texas, na liderança da anifestação. O anúncio foi postado no X, anteriormente Twitter. BREAKING: "America's Bishop" to Lead Prayer Rally for Ohio's Children! – Aug 6th – Eve of Historic Election…..God Bless @Bishopoftyler @AbbyJohnson @GenFlynn pic.twitter.com/goxyVTs6QD — Catholics for Catholics 🇺🇲 (@CforCatholics) August 2, 2023 O ator católico Jim Caviezel e Abby Johnson, ex-executiva da Planned Parenthood que se tornou defensora da vida, falarão durante o comício, que será realizado das 15h às 22h. A manifestação também contará com o general Michael Flynn, conselheiro sênior do grupo Catholics for Catholics, além de outras lideranças próvida. As orações do 06 de agosto são pela aprovação e incentivo do maior número possível de pessoas a votar “sim” numa nova proposta legislativa que fará com que seja necessário mais que a maioria simples para aprovar mudanças constitucionais. Caso a medida seja aprovada, mudanças constitucionais exigiriam aprovação de 60% dos eleitores. Espera-se que a mudança impeça uma proposta de emenda à Constituição de Ohio que consagraria o aborto como um “direito”. A proposta, recentemente, ganhou assinaturas suficientes para chegar às urnas em novembro. Se aprovado pelos eleitores de Ohio, proibirá categoricamente a proibição do aborto após a “viabilidade” se tal aborto for considerado supostamente necessário por um médico “para proteger a vida ou a saúde da paciente grávida [sic]”. Críticos conservadores também alertaram que a linguagem ampla da emenda poderia permitir que crianças fizessem cirurgias de mutilação genital no estado sem notificação e consentimento dos pais, porque a proposta proíbe qualquer interferência direta ou indireta ou ônus colocados sobre “decisões reprodutivas”. O bispo Strickland é um dos bispos mais francos da América sobre as questões morais e culturais que ameaçam as crianças, o casamento, as famílias e a integridade da fé. Ele liderou com destaque uma procissão eucarística fora do Dodger Stadium em junho, na festa do Sagrado Coração de Jesus, em protesto contra a escandalosa homenagem dos Dodgers às “freiras drag” anticatólicas chamadas Irmãs da Indulgência Perpétua. A posição do bispo Strickland em defesa do ensinamento católico sobre a santidade da vida e do casamento é muito apreciada pelos fiéis católicos. Adaptado do LifeSiteNews.
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Líderes católicos dizem que ‘limpeza étnica’ de cristãos está ocorrendo em estado indiano
Orações e marchas de protesto da pequena, mas socialmente influente comunidade católica da Índia foram realizadas em todo o país em 2 de julho em resposta à violência contínua contra os cristãos no estado de Manipur, no nordeste do país. Elas foram convocados pela Conferência dos Bispos Católicos da Índia. As manifestações destacaram as mais de 100 pessoas, em sua maioria, cristãs, mortas até agora em Manipur. A carnificina ocorre pouco antes do aniversário de agosto de um pogrom anticristão em 2008 no estado de Orisa. O conflito coloca o grupo étnico predominantemente hindu Meitei contra o povo cristão protestante Kuki, cada um dos quais representa cerca de quarenta por cento da população do estado de quatro milhões. Os Meitei contam com o apoio de forças políticas regionais e nacionais dominadas pelo nacionalista hindu BJP, partido do primeiro-ministro indiano Narendra Modi. Desde que a violência começou em 3 de maio, as estimativas são de que 50.000 pessoas deslocadas vivem agora em 300 campos de refugiados. Um número maior de pessoas foram expulsas de suas casas e aldeias e não se mudaram para nenhum assentamento formal. Mais de 5.000 estruturas, incluindo igrejas e casas cristãs particulares, foram queimadas, e alguns observadores locais afirmam que até 120 pessoas morreram. Uma mensagem de 22 de junho do arcebispo Andrews Thazhath de Trichur, presidente da Conferência dos Bispos Católicos da Índia, instou todos os arcebispos, bispos, padres, diáconos, religiosos, catequistas e leigos a se juntarem aos protestos de 2 de julho. Como parte dos protestos, foram realizadas adorações eucarísticas e orações nas paróquias, seguidas de procissões com velas. Formaram-se correntes humanas e realizaram-se manifestações com bandeiras negras nas quais participaram grande número de clérigos, religiosos e fiéis leigos. Em algumas dioceses, pessoas de outras religiões também se juntaram aos protestos. Na Arquidiocese de Pondicherry, os cristãos que protestavam contra as atrocidades de Manipur foram eles próprios detidos pela polícia, com queixa apresentada contra vinte manifestantes, entre os quais vários sacerdotes, por causarem perturbação numa via pública. O padre Devasagaya Raj, da arquidiocese de Pondicherry, ex-secretário do Escritório de Castas da Conferência Episcopal Católica da Índia, disse ao Crux que a polícia local inicialmente negou permissão para uma marcha, depois deu permissão oral apenas para prender os participantes por seguirem o caminho que haviam indicado. Enquanto isso, incidentes de violência continuaram em Manipur, com, pelo menos, quatro pessoas mortas no dia dos protestos, incluindo um caso em que a polícia disse que a vítima havia sido decapitada. Informações com o Crux Now.
Protesto contra apoio do LA Dogers é um sucesso e ofusca ‘Noite do Orgulho’
Mais de 5.000 pessoas compareceram para o massivo comício de oração na sexta-feira em reparação contra a blasfêmia promovida pelo LA Dogers. O estádio estava vazio quando o time homenageou as drag que se fantasiam de ‘freiras’ anticatólicas. O grupo organizador foi o Catholics for Catholics, Phoenix. John Yep, CEO do grupo, descreveu a manifestação como uma vitória para os católicos e “um alerta” para os bispos dos EUA, acrescentando que “não vamos mais esperar que eles liderem”. O LifeSiteNews, o CatholicVote, o Virgin Most Powerful Radio e a America Needs Fatima co-patrocinaram o evento. O bispo Joseph Strickland, de Tyler, Texas, liderou a reunião de oração, que começou às 15h. Uma procissão foi realizada fora do estádio para reparar a blasfêmia que acontecia internamente. Uma relíquia de primeira classe de São João Paulo II foi carregada. O grupo de drag queens, que se descreve como uma “ordem de freiras queer e trans”, usa sua homossexualidade para zombar da Igreja Católica e das irmãs religiosas e blasfemar contra a Santa Eucaristia e a Missa. Apesar da inclinação anticatólica explícita do grupo, os Dodgers anunciaram em maio que dariam às drag queens um “Prêmio Herói da Comunidade” na “Noite do Orgulho LGBT” da equipe em 16 de junho – a Solenidade do Sagrado Coração de Jesus Cristo. O time, inicialmente, rescindiu o convite após reação dos católicos, mas reafirmou o convite após pressão de ativistas LGBT, do sindicato dos professores de LA e outros grupos de esquerda. A medida provocou indignação generalizada entre os católicos, incluindo o arremessador do Washington Nationals, Trevor Williams, e o senador republicano da Flórida, Marco Rubio, e entre outros líderes cristãos e conservadores. Os Dodgers perderam o jogo para o San Francisco Giants por 7–5 na 11ª entrada. Informações com o LifeSiteNews.
Milhares marcham por Roma em defesa da vida
Milhares de pessoas se reuniram para marchar pelas ruas de Roma no sábado, 20 de maio, em testemunho da sacralidade da vida humana para a Demonstração Nacional Italiana pela Vida. Exibindo faixas com o lema deste ano “Scegliamo la vita” ou “we choose life”, os pró-vida marcharam da Piazza della Repubblica de Roma, passando pela basílica papal de Santa Maria Maior à praça da basílica papal de São João de Latrão, catedral do Papa. Uma multidão entusiasmada de jovens, padres, irmãos religiosos, seminaristas e irmãs, junto com famílias com crianças pequenas se juntaram à manifestação, cantando alto em italiano e rezando o rosário. A marcha foi liderada por uma banda de bateristas e escolta policial. Notavelmente presente estava um bispo ortodoxo romeno. De acordo com o site da Demonstração de Roma pela Vida, a manifestação visa “lembrar a toda a sociedade que ‘o reconhecimento da dignidade inerente a cada membro da família humana constitui o fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo’ (Declaração Universal dos Direitos Humanos, 10.12.1948) e que a criança ‘precisa de proteção e cuidados especiais, incluindo proteção legal adequada, tanto antes como depois do nascimento’ (Convenção sobre os Direitos da Criança, 20.11.1989).” Na Basílica de Latrão, após testemunhos pró-vida de famílias italianas, Massimo Gandolfini, líder declarado do movimento pró-vida e pró-família na Itália e presidente da Family Day Association, discursou invocando os apóstolos e São João Paulo II em testemunho da necessidade de defender, sustentar e valorizar a beleza e a sacralidade da vida humana. Mais de seis milhões de bebês perderam a vida por causa do aborto na Itália desde sua legalização em 1978. O arcebispo Vincenzo Paglia, presidente da Pontifícia Academia para a Vida, se referiu à lei como “um pilar de nossa vida social” em agosto passado, e a Academia João Paulo II para a Vida Humana e a Família pediu ao prelado que se retratasse ou fosse substituído. Na Itália, o aborto é legal a pedido nos primeiros 90 dias de gravidez e, depois, tecnicamente legal apenas se houver risco de vida para a mãe. Mais fotos com o LifeSiteNews.