Um em cada três jovens franceses afirma ter visto pornografia antes dos 12 anos

A Fundação Apprentis d’Auteuil publicou no dia 12 de outubro um relatório preocupante sobre a juventude francesa. Segundo a pesquisa, quase um em cada três jovens afirma ter visto pornografia antes dos 12 anos. No total, 42% dos rapazes e 29% das moças afirmam consumir pornografia para aprender sobre sexualidade. Como resultado, 27% por cento dos jovens acredita que os desejos sexuais dos rapazes são incontroláveis e 25% está convencido de que as moças podem desfrutar de relações sexuais forçadas. Não só, os jovens sentem-se obrigados a satisfazer os desejos sexuais dos seus parceiros. Dos entrevistados, 44% concordaram com uma relação sexual para agradar outra pessoa. A pesquisa mostra um perfil diferente para rapazes e moças. Por exemplo, o número de moças que se sentiu obrigada a um ato sexual com o parceiro é maior que o número de rapazes, 46% contra 38%. E mais que o dobro do número de rapazes pensa que, num relacionamento, é preciso concordar em um ato sexual sempre que o outro quiser, uma estatística de 28% para 13%. A Fundação Apprentis d’Auteuil é uma organização francesa de apoio à juventude. O relatório, em francês, pode ser consultado aqui.

Três em cada quatro pais não percebem que seus filhos veem pornografia online

É indiscutível que o acesso a conteúdos pornográficos online se tornou surpreendentemente fácil. Entre os jovens de 13 a 15 anos, estima-se que 40% dos adolescentes do sexo masculino podem desenvolver dependência. O cenário é resultado do boom tecnológico que deixou crianças estavam imersas nos celulares, pelos quais se depararam acidentalmente com conteúdos pornográficos. Um primeiro encontro pode ter ocorrido através publicidade inadequada. Mais preocupante, três em cada quatros pais não sabem que seus filhos consomem esse conteúdo. As categorias mais populares em sites de conteúdo adulto revelam uma situação perturbadora: incluem temas como vingança sexual, estupro coletivo, degradação e incesto. O que é ainda mais preocupante é que estes sites contêm uma elevada percentagem de incidentes violentos dirigidos a mulheres (94%), agressões físicas (89%) e, em alarmantes 95% dos casos, a violência é apresentada como algo agradável. A organização “Dale una Vísta”, em resposta a este problema e apoiada pelo Gabinete Espanhol do Parlamento Europeu, lançou a campanha “Geração XXX”. A iniciativa exige a implementação de medidas eficazes para verificar a idade de quem acessa plataformas de conteúdo adulto. Medida similar à exigida ao Pornhub em estados americanos e já noticiada como eficaz. Informações com o InfoCatólica.

Pelo Retorno à Ortodoxia e à Tradição

A conta do Sínodo da Sinodalidade do Vaticano X (antigo Twitter) compartilhou nesta semana fotos com intenções de oração manuscritas de jovens “pelo Sínodo e pela Igreja”. Nas fotos, uma das intenções pede “retorno à ortodoxia e à tradição” e outra pede para que “não se proíba a Missa Tridentina”. 🙏🌍 Young People's Prayers for the synod and the Church at the World Youth day #Lisbon2023: 🕊️ Embracing Tradition and Renewal, 🌿 Rooted in the Gospel and Christ-centered, 🌏 Reaching Out to the World.#YouthSynod #WYD2023 #FaithJourney #synod pic.twitter.com/3uPpwC0HQv — Synod.va (@Synod_va) August 28, 2023 Durante a Jornada Mundial da Juventude em Lisboa, participantes escreveram rabiscaram em post-its suas intenções. Além das duas já destacadas, uma terceira pedia uma Igreja que “não esqueça as suas verdadeiras raízes tradicionais”. “Rezo para que o Sínodo se atenha às verdades reveladas da fé católica e que os católicos que encontram realização espiritual na TLM possam ser aceites e autorizados a assistir à missa da sua escolha”, escreveu um participante. Por “TLM”, ele se referia a Missa Tradicional em Latim. Outro pediu por um “renascimento eucarístico de Nova Iorque”, esperando que o estado pudesse “encontrar esperança, estabilidade e fé na Tradição da Igreja Católica”. Os pedidos de oração contrastam fortemente com as sugestões oficiais do Sínodo da Sinodalidade. Por exemplo, o Instrumentum Laboris do Sínodo sobre a Sinodalidade destaca a necessidade de “acolher aqueles que se sentem excluídos da Igreja por causa do seu estatuto ou sexualidade”. O trecho suscitou preocupações de que o Sínodo poderia tentar desafiar o ensinamento perene da Igreja que os atos homossexuais são “gravemente desordenados”. As esperanças dos jovens para a preservação do Rito Tridentino também são contrárias a atitude do Papa Francisco com as severas restrições que ele impôs à Missa Tradicional. Também há uma ironia, visto que se pede que os fiéis participem com seus pedidos, mas os que apelam à Tradição pareçam ser ignorados por bispos que promovem a escuta dos fiéis.

96% dos peregrinos da JMJ acreditam que os encontros contribuem para a evangelização

Segundo uma pesquisa internacional, 96% dos jovens maiores de 18 anos que estão participando da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) em Lisboa, Portugal, acham que esses encontros contribuem muito ou pouco “para difundir a fé em Jesus Cristo”. Os participantes consideram que as diferentes JMJ ajudam a “reforçar o compromisso dos jovens” (96%) e a “fazer ressoar a mensagem da Igreja em todo o mundo” (95%). Entre as motivações para participar do encontro internacional com o papa está o “encontro com Jesus Cristo” (94%) seguido de “viver novas experiências” (92%). Para 89% é fator decisivo ajudar a “divulgar a mensagem de Jesus Cristo” e “estar em um evento com o Papa Francisco”. Em menor escala, os jovens vêm a Lisboa para conhecer outras culturas, novas pessoas, conviver com pessoas que pensam como nós ou estabelecer um diálogo com jovens de diferentes religiões. Os peregrinos da JMJ consideram que sua fé cristã é um fator positivo para amadurecer e ser uma pessoa melhor, construir um mundo melhor, ser solidário, compreender o próximo e viver uma vida feliz. Segundo o estudo, quase dois terços dos participantes são mulheres (62%) e 4 em cada 10 têm entre 18 e 25 anos, enquanto quase um terço tem mais de 35 anos. Oitenta e dois por cento têm ensino superior, 6 em 10 trabalham e pouco mais de um terço são estudantes. Quanto à prática religiosa, 83% vão à missa aos domingos, 65% rezam diariamente e 62% pertencem a um grupo paroquial. Em 36% dos casos, os participantes foram acompanhados por um grupo ou associação religiosa, 29% pelas suas paróquias e 27% estão sozinhos ou com um grupo de amigos. Para dois terços dos presentes, é a primeira vez que participam de uma JMJ. Aqueles que já participaram de JMJs consideram suas experiências em eventos anteriores muito positivas ou positivas (99%) e reconhecem que essas experiências tiveram uma grande influência em suas vidas (92%). A pesquisa foi elaborada pela empresa espanhola GAD3 através de entrevistas online realizadas de 12 a 20 de julho com quase 12.600 jovens de 100 países. Adaptado de CNA.

Universidades americanas instalam máquinas de venda automática de pílulas Plano B

Universidades americanas instalaram pelo menos 40 máquinas de venda automática da pílula Plano B em campis universitários em todo os EUA. Os números aumentaram no ano após a derrubada histórica de Roe v. Wade. Também conhecidas como “contraceptivos de emergência”, as pílulas do Plano B são projetadas para serem tomadas após a relação sexual sem preservativos ou outros contraceptivos. Quando tomados antes da ovulação, os medicamentos impedem a liberação de um óvulo, impossibilitando a ocorrência da fertilização. No entanto, quando tomados após a ovulação, um estágio que nem sempre é fácil de identificar, os produtos químicos podem inibir o corpo da mulher de produzir progesterona suficiente para sustentar a criança concebida ou afinar o revestimento uterino para que a vida jovem não possa se implantar, resultando num aborto. À medida que a proibição do aborto se espalha por todo o país, a esquerda intensificou a promoção do controle hormonal da natalidade. O presidente Biden, abertamente pró-aborto emitiu recentemente uma ordem executiva promovendo a contracepção no primeiro aniversário da decisão de Dobbs. Enquanto alguns legisladores, incluindo o comandante-em-chefe, defendem políticas para promover a contracepção, o trabalho de base está sendo conduzido principalmente por organizações independentes dedicadas a garantir que o controle de natalidade seja conveniente. Um desses grupos é a Sociedade Americana de Contracepção de Emergência (ASEC), cujo programa de Contracepção de Emergência para Cada Campus (EC4EC) busca fornecer controle de natalidade de fácil acesso em todas as universidades dos Estados Unidos. Dados atualizados do EC4EC mostram que existem atualmente 40 campi que instalaram máquinas de venda automática do Plano B. Os 18 estados que abrigam essas universidades são Califórnia, Utah, Oklahoma, Minnesota, Wisconsin, Louisiana, Flórida, Indiana, Ohio, Carolina do Norte, Virgínia, Maryland, Pensilvânia, Nova York, New Hampshire e Massachusetts. Mais recentemente, a Universidade de Washington, no estado de Washington, instalou sua máquina de venda automática de anticoncepcionais, onde já vendeu mais de 640 pílulas do Plano B por US$ 12,60 cada. As farmácias vendem marcas conhecidas por até US$ 50. Como a Associated Press informou em 1º de julho deste ano, o estado de Washington se tornou o primeiro no país a alocar dinheiro especificamente para empurrar a contracepção para os alunos através de máquinas de autoatendimento. Ações semelhantes realizadas no campus da Universidade George Washington foram especificamente motivadas pela decisão da Suprema Corte no caso Dobbs. Informações com o LifeSiteNews.

Estado da Virgínia aprova lei para proteger menores de conteúdo sexualmente explícito online

Em 1º de julho, o estado da Virgínia aprovou uma lei que foi apelidada de “passaporte da pornografia”. O texto fala em “verificação de idade”, exige que sites pornográficos verifiquem se a idade dos usuários é de 18 anos ou mais. Logo após projetos de lei aprovados em Arkansas, Louisiana e Mississippi. A lei, proposta pelo senador estadual republicano William M. Stanley, foi aprovada com amplo apoio. A lei cria uma causa cível de ação para qualquer entidade comercial que, consciente ou intencionalmente, publique ou distribua na Internet material prejudicial a menores, conforme definido no projeto de lei, e que não tome medidas razoáveis para verificar que a idade de uma pessoa tentando acessar tal material prejudicial a menores tem 18 anos ou mais. O Pornhub, um dos gigantes globais da pornografia, tem lutado contra as verificações de idade nos EUA. A nova lei exige que todos os sites pornográficos criem um sistema de verificação de idade que inclua o upload digital da identidade, e o Pornhub, de propriedade da empresa controladora Mindgeek (baseada próxima de Montreal), foi contrário porque a verificação de idade limita drasticamente o tráfego. Tal posição sugere que os executivos estejam conscientes que menores acessam seu conteúdo, embora neguem veementemente a exibição de pornografia por menores de idade. A Free Speech Coalition, um grupo da indústria que representa os principais atores do Big Porn, já está processando os estados de Utah e Louisiana pela verificação de idade e também está considerando suas opções na Virgínia. Ironicamente, a indústria pornográfica está alegando que a verificação de idade ameaça a privacidade das pessoas. O Pornhub, enquanto isso, está tomando medidas independentes. Após bloquear o acesso ao site em Utah e Mississippi, eles agora também estão bloqueando o acesso na Virgínia.

Alunas sofrem agressão sexual em banheiros unissex

Duas alunas foram agredidas sexualmente em banheiros “neutros em termos de gênero” numa escola em Essex, Reino Unido. A polícia foi chamada e um adolescente foi preso após quatro acusações de “agressão sexual grave”. O jovem, não identificado por ter menos de 16 anos. Três dos quatro ataques, segundo o Telegraph, “ocorreram em banheiros usados por meninos e meninas”. Como a autora J.K. Rowling declaro: “Isso era totalmente previsível e evitável. Uma investigação do Sunday Times descobriu que 88% dos crimes sexuais cometidos em vestiários e banheiros públicos ocorrem naqueles que são unissex. A segurança, a privacidade e a dignidade das meninas estão sendo sacrificadas por uma ideologia incoerente promovida por grupos de lobby, que dá aos homens predadores, acesso fácil às vítimas”. O Telegraph relatou que: “As escolas são obrigadas a fornecer banheiros separados para crianças de oito anos ou mais, mas um relatório recente do instituto de pesquisa Policy Exchange descobriu que 28% não o faziam. Tem havido uma série de preocupações levantadas sobre instalações de sexo misto, inclusive depois que uma aluna foi ferida em Coventry quando um aluno abriu a porta de banheiros unissex com um chute”. Um porta-voz do Conselho do Condado de Essex disse que estão “trabalhando em estreita colaboração com a Polícia de Essex e as autoridades relevantes em relação a um assunto de proteção em uma escola em Essex. Estamos apoiando a liderança na escola e forneceremos suporte adicional à comunidade escolar, se necessário. A escola se comunicou com os pais e responsáveis e ofereceu apoio.” O parlamentar Nick Fletcher respondeu às notícias horríveis renovando os apelos para que espaços exclusivamente femininos recebam proteção legal do Departamento de Educação nas próximas orientações sobre como lidar com a ideologia de gênero nas escolas. As agressões sexuais de várias alunas de Essex revelam, mais uma vez os perigos da ideologia de gênero. Diversas pessoas reconheceram que os espaços para pessoas do mesmo sexo são essenciais para a segurança das mulheres – não porque meninas e mulheres enfrentem uma ameaça única de homens que se identificam como mulheres, mas porque uma porcentagem de homens agride mulheres e políticas transgênero dar a esses homens mais oportunidades. Ativistas transgêneros que insistem que aqueles que acreditam na necessidade de espaços para um único sexo são “transfóbicos” estão ignorando ou entendendo mal o argumento que está sendo feito. Informações com o LifeSiteNews.

Holanda legalizará eutanásia para crianças

O governo holandês anunciou que estenderá a eutanásia a crianças em idade escolar. O ministro da Saúde, Ernst Kuipers, disse que crianças de cinco a 12 anos poderão receber injeções letais se “o término da vida for a única opção viável para acabar com o sofrimento desesperador e insuportável da criança”. O país já permite a eutanásia de recém-nascidos gravemente doentes sob o Protocolo de Groningen. Conforme o NLTimes, Kuipers disse que espera que os regulamentos sejam implementados ainda este ano. O ministro da saúde também disse esperar que até 10 crianças em idade escolar primária morram por ano por injeção letal como resultado da nova legislação. A lei funcionará isentando médicos de processos judiciais caso realizem uma eutanásia infantil aprovada. O escrutínio só será feito depois que a criança for morta pelo médico, por uma comissão de reexame junto com o Ministério Público. O reexame avaliará os cuidados tomados durante o procedimento. A Holanda registrou 8.720 mortes por eutanásia em 2022, um número recorde e aumento de 14% nas mortes por eutanásia em relação 2021. 288 pacientes com demência foram mortos assim. Atualmente, 5,1% de todas as mortes na Holanda resultam de eutanásia. A Bélgica já permite a eutanásia de crianças e o Canadá também planeja uma legislação semelhante para permitir que jovens sejam mortos por seus médicos. O parlamento canadense também aprovou a eutanásia para pessoas que sofrem de doenças mentais incuráveis, mas adiou a extensão do programa de Assistência Médica ao Morrer até 2024 em meio a uma reação pública.

Estado de Washington avalia projeto de lei que permite ocultar transição de gênero de menores

A câmara do estado de Washington avalia projeto de lei que permitirá que abrigos licenciados de jovens ocultem dos pais as informações se um jovem sob seus cuidados está passando por uma transição de gênero. Os abrigos entrariam em contato com o estado e poderiam não informar os pais. O projeto de lei, intitulado “Apoio a jovens e adultos jovens que buscam serviços de saúde protegidos”, foi apresentado por seis democratas e aprovado na Câmara estadual na última quarta-feira. Se aprovado, os abrigos para jovens licenciados poderão informar apenas o Departamento Estadual de Crianças, Jovens e Famílias (o DCYF, na sigla em inglês) e não os pais de uma criança se a criança estiver “procurando ou recebendo serviços de saúde protegidos”. Os serviços abarcados pela lei são “avaliação e tratamentos para disforia de gênero, terapia hormonal de afirmação de gênero e procedimentos cirúrgicos de afirmação de gênero”. O projeto agora retorna ao Senado Estadual, onde deve ser aprovado antes de ir para a sanção do governador democrata Jay Inslee. De acordo com a atual lei do estado de Washington, além de informar o DCYF, os abrigos devem informar aos pais de um menor que estão abrigando uma criança, a menos que haja “razões convincentes” para não fazê-lo. São casos como os que indicam que a criança pode ser abusada ou negligenciada por seus pais. A Conferência Católica do Estado de Washington, destacou que o projeto de lei mina o relacionamento fundamental entre pais e filhos e instou os legisladores a rejeitá-la. Cirurgias eletivas para menores em Washington ainda exigirão o consentimento dos pais, mesmo que a legislação seja aprovada. O estado de Washington é um dos vários que se movem para impedir a atuação da família quando um jovem acessa um tratamento de “afirmação de gênero”. Outros estados, como Mississippi e Missouri, estão restringindo a prática. O projeto e a tramitação encontram-se disponíveis pelo link: https://app.leg.wa.gov/billsummary?BillNumber=5599&Initiative=false&Year=2023

Homeschoolers americanos crescem de 2 a 8% por ano desde 1970

Levantamento do NHERI, National Home Education Research Institute, revela que população americana cresceu entre 2 a 8% por ano desde 1970. Também destacou-se a diversidade das famílias que usam o homeschoolers, abrangendo diversas etnias, religiões e espectros políticos. Entre os motivos que levam os pais a adotarem o homeschooling, estão o melhor desempenho acadêmico, melhoria das relações familiares, ambiente de ensino mais seguro (não só protegido contra violência física, mas psicológica) e como alternativa quando as escolas fecharam durante a Covid-19. A pontuação acadêmica de homeschoolers é entre 15 e 25 pontos mais alta que os demais estudantes de outras escolas. Por não haver uma comparação com o tipo de escola, pode haver um viés de confirmação na pesquisa, pois mescla num dado as escolas de alto e baixo desempenho. Porém, a informação mostra que mesmo famílias de baixa renda conseguem melhorar a educação de seus filhos. Como destaca o levantamento, o resultado dos alunos homeschoolers é superior independente do nível de escolaridade dos pais. Contrariando críticas, os resultados apontam um melhor desempenho dos adultos que receberam educação domiciliar em relação aos que receberam a educação normal. 87% dos estudos revisados por pares mostram que alunos homeschoolers apresentam um desempenho melhor do que os das escolas convencionais em termos de desenvolvimento social, emocional e psicológico. 69% dos estudos revisados por pares apontam melhores resultados na vida adulto de estudantes homeschoolers. Muitas tendências na população brasileira começam a ser percebidas antes nos EUA e, depois, chegam ao Brasil. Independente desse fator, a existência de grupos homeschoolers nos EUA facilita a produção de materiais para o uso de pais brasileiros, salvo para assuntos que concernam especificamente o nosso país, como Português e História do Brasil. As informações completas da pesquisa podem ser conferidas aqui: https://www.nheri.org/research-facts-on-homeschooling/.