Americanos estão se voltando contra a ideologia transgênero

Mesmo com os avanços da pauta transgênero nos EUA, manchetes como a do The Telegraph – “O culto à ideologia de gênero está finalmente se desintegrando” – estão se tornando mais comuns. Conforme uma pesquisa recente da Gallup, em 2021, 62% dos americanos acreditavam que “atletas transgêneros só deveriam poder competir em times esportivos de acordo com seu gênero de nascimento”. Em 2023, essa porcentagem aumentou para 69%, com apenas 26% dos americanos apoiando “atletas transgêneros podendo jogar em times que combinam com sua identidade de gênero atual”, abaixo dos 34% em 2021. Essa mudança, observou Gallup, “ocorreu ao mesmo tempo em que mais adultos americanos dizem conhecer uma pessoa transgênero”, uma porcentagem que aumentou de 31% em 2021 para 39% agora. De acordo com a pesquisa, “30% daqueles que conhecem uma pessoa transgênero são a favor de permitir que atletas joguem em times que correspondam à sua identidade de gênero atual, abaixo dos 40% em 2021”. Entre aqueles que não conhecem uma pessoa transgênero, o apoio agora é 23%, abaixo dos 31%. E isso aconteceu ao mesmo tempo em que a publicidade aumentou sobre a pauta LGBT. A Gallup também destacou que a maioria dos americanos, 55%, acredita que “mudar de gênero” é “moralmente errado”, enquanto 43% acredita que é “moralmente aceitável”. Em 2021, 51% dos entrevistados acreditavam que “mudar de gênero” era moralmente errado e 46% acreditavam ser moralmente aceitável. Entre os democratas, sete em cada dez acreditam que “a mudança de gênero é moralmente aceitável”. Uma pesquisa PRRI descobriu que as opiniões sobre a própria “identidade de gênero” mudaram nos últimos anos. Em 2021, 59% dos americanos estavam dispostos a dizer a um pesquisador que existem apenas dois gêneros; em 2022, esse número havia subido para 62%; em 2023, para 65%. Na verdade, o número de americanos que acreditam que existem apenas dois gêneros está aumentando em geral, com os republicanos em 90% (3% a mais em relação a 2021); independentes em 66% (aumento de 6% em relação a 2021); Democratas com 44% (aumento de 6% em relação a 2021) e, o mais encorajador, Geração Z com 57% – um aumento total de 14% em relação a 2021. Mais informações com o LifeSiteNews.

Franceses homenageiam mochileiro católico que lutou contra criminoso com faca

Franceses estão chamando de “herói” um mochileiro católico que lutou contra um homem que atacava crianças com uma faca em um parquinho. O ataque no parque à beira do lago na cidade alpina de Annecy hospitalizou quatro crianças com idades entre 22 meses e três anos. Henri, de 24 anos e cujo sobrenome a família pediu que fosse omitido, foi atacado pelo agressor, identificado pela mídia como Abdelmasih H., mas se protegeu com sua mochila antes de persegui-lo. Ele relatou que sua fé católica o motivou a tentar salvar a vida das crianças sem hesitar do refugiado sírio de 31 anos que recebeu asilo na Suécia em 2011. “Você apenas deixa a Virgem Maria e Deus assumir e deixá-los decidir”, disse Henri. O jovem estava de passagem por Annecy porque era a 25ª etapa de uma turnê de nove meses por 170 catedrais e grandes igrejas da França, que começou na abadia beneditina tradicionalista de Sainte Madeleine du Barroux alguns meses atrás. O presidente Emmanuel Macron conheceu Henri e lhe disse: “Você passou por momentos muito difíceis, traumatizantes… Estou muito orgulhoso de você.” Henri pediu ao presidente para ser convidado para a reabertura de Notre Dame em Paris no próximo ano, após reparos na catedral danificada em um incêndio em 2019. Ao que o presidente respondeu que cuidaria “pessoalmente” do convite.

Kamala Harris usa o nome de Deus para apoiar o aborto irrestrito

Na semana passada, a revista Teen Vogue publicou uma entrevista com a vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, e a abortista da Planned Parenthood, Colleen McNicholas, discutindo “esforços” para tornar o aborto irrestrito e legal novamente em todos os 50 estados. Comentando o próximo aniversário da sentença Dobbs v. Jackson, decisão que transferiu de volta aos estados americanos a regulamentação sobre os casos de aborto, Kamala Harris invocou o nome de Deus para afirmar que legalizar o aborto sob demanda é uma causa justa e moral. “É uma pena que neste ano de nosso Senhor 2023, as pessoas estejam tentando nos empurrar para trás”, disse ela. Segundo a vice-presidente americana, a decisão “está fazendo muitas pessoas realmente reconsiderarem que temos que estar vigilantes e entender todas as ramificações da questão e ter uma lei federal que proteja os cuidados reprodutivos em todos os 50 estados”. Apelidada de Lei do Aborto Ilimitado Até o Nascimento por líderes pró-vida, a chamada Lei de Proteção à Saúde da Mulher forçaria os estados a legalizar o aborto por qualquer motivo até o nascimento. Na prática, a lei facilitará o aborto por seleção de sexo e colocaria em risco as leis que exigem o consentimento de ambos os pais para menores, consentimento informado e proteções de objeção de consciência para profissionais médicos pró-vida. Não só, tudo seria feito com o dinheiro dos pagadores de impostos que podem não ser favoráveis ao aborto. Inclusive, a disputa presidencial do próximo ano tem o assunto como um dos principais pontos de discussão.

Alunos canadenses faltam às aulas em todo o Canadá como protesto contra o ‘Mês do Orgulho’

Alunos canadenses faltaram às aulas em todo o Canadá durante o primeiro dia de junho como forma de protesto contra o Mês do Orgulho. Em uma escola de Windsor, Ontário, a taxa de ausência chegou a 75%, conforme relatado pelos pais. Enquanto as escolas canadenses comemoraram o início do chamado “Mês do Orgulho” em 1º de junho, milhares de estudantes estavam ausentes em todo o país, participando do primeiro “National ‘Pride’ Flag Walk-Out Day” iniciado pela organização pró-vida e pró-família Campaign Life Coalition (CLC). Foi assim que milhares de estudantes, após confirmarem que a bandeira LGBT seria hasteada no primeiro de junho, faltaram à aula. Segundo os organizadores, “A participação dos pais e as taxas de ausência dos alunos em muitas escolas e partes do Canadá foram muito maiores do que havíamos sonhado em alcançar.” Os principais meios de comunicação também relataram ausências em massa. O presidente local da Federação de Professores Elementares de Ontário, Mario Spagnuolo, admitiu à Canadian Broadcasting Corporation (CBC) que várias escolas tiveram taxas de ausência de mais de 50%. Duas escolas de Ottawa tiveram mais de 60% de seus alunos em casa, enquanto outras nove escolas perderam mais de 40% dos alunos. Escolas em Oakville relataram que até 30% dos alunos ficam em casa. Alguns pais planejam manter seus filhos em casa por mais uma semana ou até o mês inteiro para protestar contra a promoção da agenda LGBT para crianças. Os canadenses estão enfrentando cada vez mais os ativistas LGBT e tiveram grandes vitórias nos últimos meses. Em maio, centenas de estudantes, supostamente predominantemente muçulmanos, ficaram em casa quando suas escolas em Londres, Ontário, hastearam a bandeira do “orgulho”. Também em maio, a curadora da escola pró-LGBT, Wendy Ashby, renunciou ao Conselho Escolar do Distrito Católico de Waterloo depois que mais de 3.000 pais solicitaram sua remoção. Na semana passada, os curadores do Conselho Escolar do Distrito Católico de York votaram contra hastear a bandeira do “Orgulho” no topo de suas escolas e outros edifícios em comemoração ao “Mês do Orgulho”.

Abortos na Escócia são os mais altos já registrados e governo considera aborto sob demanda

A Igreja Católica na Escócia, organizações pró-vida e ativistas pelos direitos das pessoas com deficiência expressaram grande tristeza com as estatísticas divulgadas pela Public Health Scotland em 1º de junho. Os novos dados mostram que o número de abortos registrados na Escócia em 2022 foi o maior número já registrado. O número de abortos aumentou de 13.937 em 2021 para 16.596 em 2022, o equivalente a 19,08%. As informações também mostram aumento de 84% no número de abortos em bebês com síndrome de Down. O novo Primeiro-Ministro da Escócia, Humza Yousaf, comprometeu-se com a descriminalização do aborto na Escócia, o que os ativistas alertam significará a disponibilidade de aborto sob demanda. Um grupo de ativistas dos direitos das pessoas com deficiência pediu um inquérito público após as revelações altamente controversas. O aumento de abortos para bebês com síndrome de Down segue a introdução de novos testes NIPT (Pré-Natal Não Invasivo) pelo Serviço Nacional de Saúde da Escócia. O pedido é que o governo revise o impacto dos testes NIPT sobre o número de bebês descartados para interrupção devido à síndrome de Down. Sobre o compromisso do Primeiro-Ministro Yousaf em descriminalizar o aborto, há preocupação de que introduza não só o aborto sob demanda, mas que legalize o aborto seletivo por sexo. Uma mudança semelhante foi introduzida na lei da Nova Zelândia em 2020 e resultou em um aumento de 43% nos abortos tardios em 2020.

Documentário “What Is a Woman?” atinge 132 milhões de visualizações no Twitter

It’s the movie they really don’t want you to see: #WhatIsAWoman? Watch the explosive documentary starring @MattWalshBlog FREE on Twitter for 24 hrs. https://t.co/qDi7thCNid — Daily Wire (@realDailyWire) June 2, 2023 O documentário “What Is a Woman?”, do jornalista Matt Walsh, alcançou 132 milhões de visualizações no Twitter. A marca foi atingida no início da tarde de sábado, depois de o Daily Wire deixar o filme em exibição gratuita na plataforma pelo final de semana. Inicialmente, o filme ficaria disponível somente na sexta-feira, mas ficou disponível durante todo o final de semana após acumular 78 milhões de visualizações durante as 24 horas previstas inicialmente. No documentário, Matt Walsh vai a diversos entrevistados e questiona “O que é uma mulher?”, desafiando-nos a responderem sem usarem a palavra “mulher” na definição. Inicialmente, a exibição foi suprimida pelos executivos do Twitter, uma decisão que, segundo o proprietário Elon Musk, foi “um erro”. O Daily Wire decidira o filme gratuitamente em homenagem ao seu aniversário de um ano. O Twitter supostamente desistiu do acordo devido a certas cenas que apresentavam personagens “misturando o gênero” de outros. Elon Musk resolveu o problema pessoalmente e promoveu o filme em sua própria conta no Twitter. O dono da plataforma também criticou a mutilação infantil e dizendo que “todo pai deveria assistir” ao documentário. Essa postagem agora é um tweet fixado em sua conta.

Vaticano apoia pesquisa católica para melhora em famílias e casamentos

O Papa Francisco deu o apoio a um projeto que para fortalecer a pesquisa interdisciplinar nas universidades católicas na esfera da família, casamento e maternidade. O projeto, denominado Family Global Compact, foi apresentado em 30 de maio por membros da Pontifícia Academia de Ciências Sociais (PASS) e do Dicastério para Leigos, Família e Vida. Em uma mensagem escrita e lida na apresentação, o cardeal Kevin Farrell, prefeito do dicastério da família, disse: “O Family Global Compact confia às universidades católicas a tarefa de desenvolver análises teológicas, filosóficas, jurídicas, sociológicas e econômicas mais aprofundadas sobre casamento e a família para sustentá-lo e colocá-lo no centro dos sistemas de pensamento e ação contemporâneos”. Um documento de 50 páginas descrevendo os desafios específicos enfrentados pelas famílias hoje foi apresentado para nortear os trabalhos. Ele traz sugestões de soluções e ações a serem tomadas. Cada desafio também inclui diretrizes para pesquisas universitárias sobre esse tema. Enfatizou-se em 30 de maio que o projeto se baseia nas realidades concretas das famílias hoje. Por isso, o documento aponta os desafios causados pelas baixas taxas de natalidade em muitas áreas do mundo e como a prática generalizada e legalização da contracepção, aborto e esterilização “transformaram o significado da procriação: de uma inclinação natural e dom de Deus para um projeto e resultado de uma vontade procriadora que tende a dominar a vida”. O texto também fala da promoção do casamento entre jovens, da gravidez e da adoção, da dependência intergeracional, violência doméstica, educação à fé e ao bem comum, emprego e pobreza, entre outros assuntos. São quatro etapas, ou metas, do trabalho que o Papa Francisco explicou. A primeira é iniciar um processo de diálogo e maior colaboração entre os centros universitários de estudo e pesquisa sobre a família. Objetiva-se tornar mais produtivas suas atividades, especialmente, criando ou revivendo redes de institutos universitários inspirados na doutrina social da Igreja. O segundo é criar uma maior sinergia de conteúdos e objetivos entre as comunidades cristãs e as universidades católicas e o terceiro é promover a cultura da família e da vida em sociedade, para surgirem resoluções e objetivos úteis de políticas públicas. Por fim, para o Santo Padre, o é preciso harmonizar e avançar as propostas resultantes da pesquisa para que o serviço à família possa ser aprimorado e sustentado em termos espirituais, pastorais, culturais, jurídicos, políticos, econômicos e sociais.

Mães no campus: como as faculdades católicas estão ajudam as mães a estudarem e cuidarem de seus filhos?

Faculdades e Universidades católicas colocam seus valores pró-vida em ação com iniciativas para ajudarem as mães a alcançarem o diploma. Entre as ações estão descontos nas mensalidades, arranjos habitacionais especiais, salas dedicadas à amamentação, vagas de estacionamento para “grávidas” e até mesmo babá grátis. Isso é o que mostra uma nova pesquisa de faculdades e universidades católicas dos EUA e entrevistas com mães de estudantes e administradores escolares feita pela EWTN News. Num empreendimento conjunto, a Catholic News Agency, o National Catholic Register e a EWTN News In Depth fizeram uma série e de notícias e reportagens de TV examinando como as mães são acolhidas em Campus universitários. Pesquisa de colégios católicos Para entender melhor que apoio está disponível para estudantes mães que buscam um diploma hoje, a EWTN News realizou pesquisa detalhada com 64 faculdades e universidades católicas nos EUA. Foi enviado um questionário para as instituições e elas foram contatadas pelos meios possíveis, pedindo-se que respondessem à pesquisa. 17 das 64, ou 26,5% das instituições, responderam. As 17 instituições que responderam à pesquisa foram: Ave Maria University, em Naples, Flórida; Belmont Abbey College, em Belmont, Carolina do Norte; Universidade Católica da América, em Washington, D.C.; Benedictine College em Atchison, Kansas; Faculdade da Cristandade em Front Royal, Virgínia; Universidade de Dayton em Dayton, Ohio; Universidade Franciscana de Steubenville em Steubenville, Ohio; Universidade Mount Saint Mary em Emmitsburg, Maryland; Universidade Saint Francis em Loretto, Pensilvânia; Universidade St. Leo em St. Leo, Flórida; Universidade de St. Peter em Jersey City, Nova Jersey; Universidade de Maria; Thomas More College em Merrimack, New Hampshire; Universidade de Dallas em Irving, Texas; Universidade de Notre Dame em Notre Dame, Indiana; Universidade Viterbo em LaCrosse, Wisconsin; Wyoming Catholic College em Lander, Wyoming. Todas as 17 instituições mantém políticas em vigor para lidar com questões habitacionais imediatas, mas poucas têm recursos mais abrangentes para ajudar com cuidados infantis, mensalidades e outros recursos. Entre as descobertas da pesquisa: Quinze das 17 instituições (88%) permitiram que as alunas grávidas permanecessem nos dormitórios, com as duas faculdades restantes oferecendo opções de moradia fora do campus. Sete instituições (41%) tinham opções de moradia especializadas para acomodar mães grávidas ou mães com filhos pequenos. Oito instituições (47%) ofereciam bolsas exclusivamente dedicadas a estudantes grávidas ou mães. Onze instituições (64%) possuíam salas de amamentação ou espaços destinados a esse fim. Cinco (29%) ofereciam creche no campus. Quatorze (82%) tinham recursos adicionais disponíveis no campus para estudantes grávidas ou pais, como estacionamento para gestantes, serviços de aconselhamento e suprimentos gratuitos para bebês. A University of Mary, Ave Maria, Belmont Abbey e The Catholic University of America se destacaram pela ampla gama de serviços que oferecem, segundo a pesquisa. É possível conferir a série completa de reportagens aqui.

Novo estudo revela efeitos negativos do aborto em homens

Um estudo encomendado por um grupo sem fins lucrativos destacou o custo do aborto para os pais dos bebês abortos, grupo muitas vezes privado de direitos ao falar sobre aborto. O Estudo Nacional de Aborto Masculino de abril de 2023 foi encomendado e publicado pela organização “Support After Abortion” da Flórida. Segundo os resultados, 71% dos entrevistados relataram “mudança adversa” após a experiência do aborto. O grupo se divide em 31% que se identifica como pró-escolha e 40% como próvida. O texto cita o artigo do Dr. Brian Nguyen, professor assistente de obstetrícia e ginecologia na University of Southern California e pesquisador de saúde reprodutiva, que afirmou que os pais são frequentemente excluídos da narrativa sobre o aborto, embora muitos sejam afetados por ele. Nguyen é coautor de um estudo da Pesquisa Nacional de Crescimento Familiar que descobriu que um em cada cinco homens já teve uma experiência de aborto quando chega aos 45 anos. O pesquisador também relata que nem sempre os homens estão cientes das gravidezes que provocam e das que terminam em aborto. Um estudo recente descobriu que os homens são, na maioria das vezes, a principal influência na decisão das mulheres de abortar seus filhos. Porém, testemunhos anônimos compartilhados no artigo mostram que pais tentando lidar emocionalmente com a perda de seus filhos, ainda que tenham se envolvido com a decisão. Um dos entrevistados relatou que seu envolvimento com a decisão de aborto foi “a pior coisa que já fiz”. Conforme a pesquisa, 83% dos homens com experiências de aborto “procuraram ajuda ou disseram que poderiam ter se beneficiado de apoio”. Isso aplicando-se até para os que fossem favoráveis ao aborto. Porém, faltam recursos e opções para os homens tratarem o seu trama. A conclusão geral é que são necessárias mais opções, tanto religiosas quanto seculares, para ajudar os homens a lidar com o luto pós-aborto. 40% dos homens que responderam ao estudo queriam ajuda baseada na religião, enquanto 49% estavam interessados em opções seculares.

Taylor Marshall anuncia candidatura à presidência dos EUA

Católico Tradicional, autor e pai de oito filhos, Taylor Marshall anunciou em sua conta do Twitter que concorrerá à presidência dos EUA. I’m running for President. What do you want to see in a Catholic political platform? Leave a tweet 👇🏻👇🏻👇🏻 — Dr Taylor Marshall™️ (@TaylorRMarshall) May 12, 2023 Anteriormente, Marshall endossou a candidatura à reeleição de Donald Trump. Na época, atuava no conselho de católicos de Trump. Foi ele quem fez a oração de abertura em um comício da campanha de Trump perto de Pittsburgh em outubro de 2020. Taylor Marshall reside no Texas com esposa e filhos, mas já morou em Washington DC, onde trabalhou no Centro de Informações Católicas. É, possivelmente, mais conhecido por apresentar o Dr. Taylor Marshall Show, onde discute a Nova Ordem Mundial, a Maçonaria, o Grande Reset e uma ampla gama de outros tópicos. Ainda que não se saiba exatamente quais as propostas que ele terá para a política interna e externa americana, Taylor Marshall é pró-vida e pró-família, tendo falado diversas vezes em mais políticas para essas pautas. O anúncio, contudo, não significa muito. Nos EUA, a corrida presidencial começa com uma disputa dentro dos partidos, onde os candidatos buscam o apoio para serem o nome oficial da legenda ao pleito.