Estudo dinamarquês revela que transgêneros tentam suicídio 7,7 vezes mais do que a população em geral

Um estudo dinamarquês mostrou que as pessoas que sofrem de disforia de gênero têm uma taxa de suicídio 3,5 vezes maior e 7,7 vezes mais tentativas de suicídio do que a população em geral. O estudo de coorte foi publicado no Journal of the American Medical Association e examinou 6.657.456 indivíduos nascidos na Dinamarca com mais de 14 anos que viveram no país entre 1980 e 2021. Desses indivíduos, 3.759 (0,06%) foram classificados como “transgêneros” com base em “registros hospitalares nacionais e registros administrativos de mudança legal de gênero”. Os autores do estudo descobriram que indivíduos transgêneros apresentam “taxas significativamente mais altas de tentativa de suicídio, mortalidade por suicídio, mortalidade não relacionada ao suicídio e mortalidade por todas as causas em comparação com a população não transgênero”. Além de ter uma taxa de suicídio mais alta (3,5 vezes maior) e uma taxa maior de tentativas de suicídio (7,7 vezes maior), os indivíduos com confusão de gênero também tiveram uma taxa de mortalidade cerca de duas vezes maior (por todas as causas) em comparação com a população dinamarquesa média. Os autores do estudo exigem banheiros de gênero neutro para resolver o problema. O argumento é que “os indivíduos trans podem ser expostos à negatividade sistêmica em relação à sua identidade trans na forma de bullying, discriminação, exclusão e preconceito, o que pode resultar em alienação e estigma internalizado, problemas de saúde mental e, finalmente, comportamento suicida”. Além disso, os autores ignoram quaisquer outros problemas psicológicos que possam ou não acompanhar indivíduos que sofrem de confusão de gênero. Um estudo sueco, que os próprios autores do estudo dinamarquês citam, mostrou que indivíduos com confusão de gênero que passaram por uma cirurgia mutiladora de “redesignação sexual” tiveram uma taxa de suicídio até 19 vezes maior do que na população em geral. Esse resultado mostra que “cuidados de afirmação de gênero”, especialmente cirurgias de gênero, não aliviam o risco de suicídio, mas o aumentam. Informações com o LifeSiteNews.

Novo estudo revela efeitos negativos do aborto em homens

Um estudo encomendado por um grupo sem fins lucrativos destacou o custo do aborto para os pais dos bebês abortos, grupo muitas vezes privado de direitos ao falar sobre aborto. O Estudo Nacional de Aborto Masculino de abril de 2023 foi encomendado e publicado pela organização “Support After Abortion” da Flórida. Segundo os resultados, 71% dos entrevistados relataram “mudança adversa” após a experiência do aborto. O grupo se divide em 31% que se identifica como pró-escolha e 40% como próvida. O texto cita o artigo do Dr. Brian Nguyen, professor assistente de obstetrícia e ginecologia na University of Southern California e pesquisador de saúde reprodutiva, que afirmou que os pais são frequentemente excluídos da narrativa sobre o aborto, embora muitos sejam afetados por ele. Nguyen é coautor de um estudo da Pesquisa Nacional de Crescimento Familiar que descobriu que um em cada cinco homens já teve uma experiência de aborto quando chega aos 45 anos. O pesquisador também relata que nem sempre os homens estão cientes das gravidezes que provocam e das que terminam em aborto. Um estudo recente descobriu que os homens são, na maioria das vezes, a principal influência na decisão das mulheres de abortar seus filhos. Porém, testemunhos anônimos compartilhados no artigo mostram que pais tentando lidar emocionalmente com a perda de seus filhos, ainda que tenham se envolvido com a decisão. Um dos entrevistados relatou que seu envolvimento com a decisão de aborto foi “a pior coisa que já fiz”. Conforme a pesquisa, 83% dos homens com experiências de aborto “procuraram ajuda ou disseram que poderiam ter se beneficiado de apoio”. Isso aplicando-se até para os que fossem favoráveis ao aborto. Porém, faltam recursos e opções para os homens tratarem o seu trama. A conclusão geral é que são necessárias mais opções, tanto religiosas quanto seculares, para ajudar os homens a lidar com o luto pós-aborto. 40% dos homens que responderam ao estudo queriam ajuda baseada na religião, enquanto 49% estavam interessados em opções seculares.