Lifefunder recebe financiamento coletivo para o Seminário da Imaculada Conceição

O Lifefunder recebeu um financiamento coletivo para ajudar o Seminário da Imaculada Conceição em Campos, Brasil, no estado do Rio de Janeiro. Pertencente à Administração Apostólica Pessoal de São João Maria Vianney, o seminário forma homens para a celebração da missa no Rito Tridentino. O Lifefunder é um site de financiamento coletivo internacional, mas com o principal público nos Estados Unidos. Segundo os organizadores, custa U$ 300 mensais para formar um seminarista, um valor que se explica pela desvalorização do real em relação à moeda americana. Para os brasileiros que quiserem apoiar, podem fazê-lo pelo site do Seminário da Imaculada Conceição. A Administração Apostólica Pessoal de São João Maria Vianney foi criada pelo Papa João Paulo II em 2002 especificamente para padres que desejam oferecer a Missa Tradicional. Ela foi erigida pelo Santa Sé pelo decreto Animarum Bonum para conservar as tradições litúrgicas, doutrinárias e culturais da Igreja Católica em plena comunhão com o Magistério. O seminário floresce com vocações, mas precisa de apoio financeiro para completar a estrutura e atender às necessidades de sua missão. “Amigos de Campos” é a entidade encarregada de arrecadar fundos e sensibilizar para ajudar o Seminário Imaculada Conceição. A entidade tem sede nos Estados Unidos e apoia os projetos sociais e educacionais da Administração Apostólica Pessoal de São João Maria Vianney, a maioria localizada na diocese de Campos dos Goytacazes em estado do Rio de Janeiro, Brasil.

O bispo Strickland liderará a manifestação do Rosário contra a emenda radical ao aborto em Ohio

A manifestação será realizada no domingo, 06 de agosto, Solenidade da Transfiguração do Senhor, em Dorl Field em Norwood, Ohio. Sacerdotes e leigos, entre os quais celebridades, rezarão para proteger as crianças do aborto e da mutilação transgênero. O grupo Catholics for Catholics quem anunciou a presença do bispo Joseph Strickland, de Tyler, Texas, na liderança da anifestação. O anúncio foi postado no X, anteriormente Twitter. BREAKING: "America's Bishop" to Lead Prayer Rally for Ohio's Children! – Aug 6th – Eve of Historic Election…..God Bless @Bishopoftyler @AbbyJohnson @GenFlynn pic.twitter.com/goxyVTs6QD — Catholics for Catholics 🇺🇲 (@CforCatholics) August 2, 2023 O ator católico Jim Caviezel e Abby Johnson, ex-executiva da Planned Parenthood que se tornou defensora da vida, falarão durante o comício, que será realizado das 15h às 22h. A manifestação também contará com o general Michael Flynn, conselheiro sênior do grupo Catholics for Catholics, além de outras lideranças próvida. As orações do 06 de agosto são pela aprovação e incentivo do maior número possível de pessoas a votar “sim” numa nova proposta legislativa que fará com que seja necessário mais que a maioria simples para aprovar mudanças constitucionais. Caso a medida seja aprovada, mudanças constitucionais exigiriam aprovação de 60% dos eleitores. Espera-se que a mudança impeça uma proposta de emenda à Constituição de Ohio que consagraria o aborto como um “direito”. A proposta, recentemente, ganhou assinaturas suficientes para chegar às urnas em novembro. Se aprovado pelos eleitores de Ohio, proibirá categoricamente a proibição do aborto após a “viabilidade” se tal aborto for considerado supostamente necessário por um médico “para proteger a vida ou a saúde da paciente grávida [sic]”. Críticos conservadores também alertaram que a linguagem ampla da emenda poderia permitir que crianças fizessem cirurgias de mutilação genital no estado sem notificação e consentimento dos pais, porque a proposta proíbe qualquer interferência direta ou indireta ou ônus colocados sobre “decisões reprodutivas”. O bispo Strickland é um dos bispos mais francos da América sobre as questões morais e culturais que ameaçam as crianças, o casamento, as famílias e a integridade da fé. Ele liderou com destaque uma procissão eucarística fora do Dodger Stadium em junho, na festa do Sagrado Coração de Jesus, em protesto contra a escandalosa homenagem dos Dodgers às “freiras drag” anticatólicas chamadas Irmãs da Indulgência Perpétua. A posição do bispo Strickland em defesa do ensinamento católico sobre a santidade da vida e do casamento é muito apreciada pelos fiéis católicos. Adaptado do LifeSiteNews.

Poucos candidatos presidenciais republicanos se comprometeram com a proibição do aborto a partir da 15ª semana

Depois que a Suprema Corte dos Estados Unidos anulou Roe v. Wade em 24 de junho de 2022, os estados recuperaram o poder de regular ou mesmo proibir o aborto. A política do aborto, no entanto, não permaneceria relegada aos estados por muito tempo, com o senador republicano Lindsey Graham, da Carolina do Sul, apresentando um projeto de lei que criaria uma proibição federal do aborto a partir da 15ª semanas de gravidez. Nos 13 meses desde que Roe v. Wade foi derrubado, a maioria dos estados republicanos aprovou regras mais rígidas sobre o aborto, variando de proibições desde o momento da concepção, contas de batimentos cardíacos fetais ou o limite de 18 semanas em Utah. No entanto, a maioria dos candidatos republicanos que buscam desafiar o presidente Joe Biden em 2024 evitou apoiar políticas semelhantes no nível federal. A CNA tentou contato com os presidenciáveis americanos para ver a posição deles quanto à proposta. Da campanha de Donald Trump, a CNA não recebeu uma resposta. Porém, mesmo relutando em apoiar abertamente uma proibição federal, o ex-presidente assumiu o crédito pela decisão da Suprema Corte dos EUA de derrubar Roe v. Wade, que permitia aos estados estabelecer suas próprias leis de aborto. No final de junho, Trump disse na conferência anual da Faith and Freedom Coalition que acredita que o governo federal deve desempenhar um “papel vital” na proteção da vida não nascida, mas não disse se isso incluiria uma proibição federal do aborto em um determinado momento da gravidez. . Da assessoria de Ron DeSantis, também não houve resposta. O governador da Flórida sempre ficou em um distante segundo lugar atrás de Trump na indicação republicana e também evitou endossar uma proibição nacional a partir da 15ª semana. Na Flórida, porém, ele assinou uma legislação para proibir abortos após seis semanas de gravidez. A assessoria de Nikki Haley informou que a candidata apoia a proibição a partir da 15ª semana. A ex-governadora da Carolina do Sul e ex-embaixadora nas Nações Unidas sempre obteve menos de 5% das pesquisas. Porém, afirmou, durante uma entrevista no início de julho na Fox News, que assinaria uma proibição do aborto de 15 semanas se a legislação chegar até sua mesa. No entanto, ela observou a necessidade de alcançar 60 votos para superar a obstrução do Senado, o que significaria eleger 60 senadores pró-vida. Segundo o porta-voz que respondeu à CNA, algumas das prioridades de Haley incluem proibir o aborto tardio, salvar bebês nascidos durante um aborto malsucedido, proteger os direitos de consciência de médicos e enfermeiras, facilitar a adoção, oferecer mais recursos e apoio a mulheres grávidas e não punir mulheres que fazer abortos. A campanha de Mike Pence não respondeu ao questionamento da CNA. Porém, ele fez forte campanha sobre a questão da vida e seu apoio às restrições ao aborto no governo federal. Em uma publicação no X, anteriormente conhecido como Twitter, no final de julho, o candidato afirmou que os americanos pró-vida “terão um campeão na Casa Branca” se ele for eleito presidente e enfatizou que o aborto não é simplesmente uma questão de estado. No final de junho, na Fox News, ele convocou todos os candidatos republicanos a apoiarem, no mínimo, a proibição do aborto após 15 semanas. O ex-vice-presidente Mike Pence, que obteve entre 3% e 7% nas pesquisas, ainda está aquém do limite de doadores para chegar ao palco do debate. Em resposta à CNA, um porta-voz da campanha de Tim Scott resgatou um artigo de opinião publicado no Des Moines Register onde ele declarou seu apoio à proibição a partir da 15ª semana. Ele também disso que apoiaria a mais forte legislação pró-vida que pode passar pelo Congresso. O político e empresário americano Vivek Ramaswamy, que obteve resultados de pesquisas esporádicos de 2% a 10%, é um dos poucos candidatos republicanos a rejeitar firmemente a proibição do aborto a partir da 15ª semana.

Instalada a primeira capela de adoração perpétua em Manhattan

A primeira capela de adoração eucarística perpétua em Manhattan, Nova York, foi instalada na Igreja de São José, liderada pelos dominicanos, no bairro de Greenwich Village. A ideia da capela foi do arcebispo de Nova York, cardeal Timothy Dolan, que desejava oportunidades de adoração eucarística perpétua na cidade, onde não havia nenhuma, segundo o padre Boniface Endorf, OP, pároco da Igreja de São José. Quando o padre Endorf se tornou o pároco da igreja, cinco anos atrás, um membro da equipe do Office of Young Adult Outreach o contatou sobre os desejos do cardeal e ele respondeu: “Claro, poderíamos fazer isso!” “E esse foi o começo de todo esse processo”, disse Endorf. Conforme o sacerdote, existem capelas de adoração perpétua no Queens e Staten Island, mas nenhuma em ou perto de Manhattan. A capela tem capacidade para 25 adoradores, sendo oito cadeiras de coro para os frades dominicanos, e está localizada na reitoria ao lado da igreja. A capela fica no primeiro andar, onde também estão localizados os escritórios paroquiais. Por segurança, o padre Endorf disse que a capela só será acessível para quem tiver um cartão-chave, que pode ser adquirido na paróquia durante o horário de expediente. Em 30 de julho, o cardeal Dolan celebrou a liturgia dominical das 11h30 e, após, conduziu uma procissão eucarística até a capela onde deu a bênção. Cerca de 500 pessoas estiveram presentes para a missa, segundo o padre Endorf, que acredita que serão muitos os frutos espirituais. Adaptado de CNA.

96% dos peregrinos da JMJ acreditam que os encontros contribuem para a evangelização

Segundo uma pesquisa internacional, 96% dos jovens maiores de 18 anos que estão participando da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) em Lisboa, Portugal, acham que esses encontros contribuem muito ou pouco “para difundir a fé em Jesus Cristo”. Os participantes consideram que as diferentes JMJ ajudam a “reforçar o compromisso dos jovens” (96%) e a “fazer ressoar a mensagem da Igreja em todo o mundo” (95%). Entre as motivações para participar do encontro internacional com o papa está o “encontro com Jesus Cristo” (94%) seguido de “viver novas experiências” (92%). Para 89% é fator decisivo ajudar a “divulgar a mensagem de Jesus Cristo” e “estar em um evento com o Papa Francisco”. Em menor escala, os jovens vêm a Lisboa para conhecer outras culturas, novas pessoas, conviver com pessoas que pensam como nós ou estabelecer um diálogo com jovens de diferentes religiões. Os peregrinos da JMJ consideram que sua fé cristã é um fator positivo para amadurecer e ser uma pessoa melhor, construir um mundo melhor, ser solidário, compreender o próximo e viver uma vida feliz. Segundo o estudo, quase dois terços dos participantes são mulheres (62%) e 4 em cada 10 têm entre 18 e 25 anos, enquanto quase um terço tem mais de 35 anos. Oitenta e dois por cento têm ensino superior, 6 em 10 trabalham e pouco mais de um terço são estudantes. Quanto à prática religiosa, 83% vão à missa aos domingos, 65% rezam diariamente e 62% pertencem a um grupo paroquial. Em 36% dos casos, os participantes foram acompanhados por um grupo ou associação religiosa, 29% pelas suas paróquias e 27% estão sozinhos ou com um grupo de amigos. Para dois terços dos presentes, é a primeira vez que participam de uma JMJ. Aqueles que já participaram de JMJs consideram suas experiências em eventos anteriores muito positivas ou positivas (99%) e reconhecem que essas experiências tiveram uma grande influência em suas vidas (92%). A pesquisa foi elaborada pela empresa espanhola GAD3 através de entrevistas online realizadas de 12 a 20 de julho com quase 12.600 jovens de 100 países. Adaptado de CNA.

Uma peregrinação na Inglaterra traça o caminho de GK Chesterton na esperança de sua beatificação

Em 29 de julho, a 13ª Peregrinção G.K. Chesterton aconteceu na Inglaterra. Os peregrinos percorreram um trajeto de Londres e Beaconsfield, da igreja onde o escritor britânico foi batizado até a cidade a oeste da capital inglesa onde ele morreu em 1936. A caminhada de 43 quilômetros milhas, organizada pela Sociedade Católica G.K. Chesterton, é uma iniciativa de apoio à causa de beatificação do escritor, que ainda não foi aberta. A peregrinação começou com uma conferência organizada em Londres há 14 anos pela Chesterton Society, com sede nos Estados Unidos, para refletir sobre a validade de uma hipotética causa de beatificação de Chesterton. Após sublinhar a possível “santidade” de Gilbert Keith Chesterton, os palestrantes chegaram à conclusão de que a sociedade, por não ser católica, não poderia promover a causa. Mas entre os participantes estava Stuart McCullough, que se converteu ao catolicismo anos antes precisamente por ler Chesterton. De volta para casa, McCullough abriu um site e imprimiu um cartão de oração. Fazendo isso, ele se tornou o fundador do que é hoje a Sociedade Católica G.K. Chesterton. A primeira romaria aconteceu em 2011 com quatro pessoas e cresceu para o que já são mais de 100 pessoas que participam do evento. A caminhada começa em frente à St. George Anglican Church, localizada em Campden Hill em Londres, onde Chesterton foi batizado em 1874 com 1 mês de vida. Os peregrinos caminham ao longo do canal, no campo, e assistem a uma missa em um convento, com o bispo de Northampton, David Oakley. A peregrinação termina em Beaconsfield, onde Chesterton viveu mais tarde e foi enterrado. Os participantes vêm de várias origens e se unem em oração, pedindo a intercessão de Chesterton, que McCullough acredita ser um santo. O núcleo da espiritualidade de Chesterton pode ser descrito como “gratidão a Deus por tudo”, de acordo com McCullough. Causa de Chesterton Quase 90 anos após sua morte, a causa da beatificação de Chesterton permanece controversa. Em 2012, o então bispo de Northampton, Peter John Haworth Doyle, abriu uma investigação sobre o assunto antes de optar por não abrir a causa. McCullough disse que o novo bispo, Oakley, pode estar disposto a abrir a causa.. A peregrinação recebeu apoio de alguns grupos ao redor do mundo, incluindo Itália e os Estados Unidos. Além da oração publicada pelo jornal católico da organização – e traduzido em vários idiomas, incluindo igbo, húngaro, croata, urdu e lituano – aqueles que quiserem se juntar à iniciativa podem enviar suas intenções aos organizadores. A eventual causa de beatificação requer um milagre por intercessão de Chesterton. Até o momento, não há um relato comprovado de milagre. McCullough relata que “A principal coisa que Chesterton faz é converter as pessoas à fé. É uma coisa boa, mas quando se trata de beatificar alguém, não é o suficiente”. Mesmo que “toda a Inglaterra se converta amanhã pela intercessão Chesterton, mesmo que seus 66 milhões de habitantes se tornem católicos”, a Igreja ainda precisaria de um milagre para proceder à beatificação. No entanto, todos os anos, peregrinos testemunham que suas orações foram atendidas. “Uma mulher pediu que o marido se tornasse católico e, no ano seguinte, ele veio em peregrinação como católico. Outra mulher compartilhou que vai se atrasar para a peregrinação porque no ano passado ela estava orando para que seu neto se tornasse católico, e este ano ele está começando seu curso de batismo e ela vai com ele”, compartilhou McCullough. Criado como unitarista, Chesterton gradualmente se aproximou da Igreja Católica até entrar em plena comunhão em 1922 e escreveu livros em defesa da fé católica. Informações com a CNA.

Bispos dos EUA alertam contra mudança de critérios sobre morte cerebral e doação de órgãos

A Conferência dos Bispos dos Estados Unidos (USCCB), com o Centro Católico Nacional de Bioética (NCBC), adverte que uma proposta de redefinição da morte cerebral, a fim de facilitar a doação de órgãos, pode ter consequências terríveis. “Instamos a Comissão a manter a norma atual de ‘cessação irreversível de todas as funções de todo o cérebro, incluindo o tronco cerebral’”, escreveu a USCCB em face da próxima reunião no Havaí da Comissão de Direito Uniforme, organização sem fins lucrativos com sede em Chicago que elabora modelo de leis para os estados dos EUA. O NCBC e o USCCB alertam que a revisão proposta permitiria que pacientes com função cerebral parcial fossem declarados “legalmente mortos” se não estivessem biologicamente mortos. Essa morte cerebral parcial seria então suficiente para a remoção de órgãos vitais. A mudança também pode ter “o efeito não intencional de desencorajar as pessoas a se tornarem doadores [de órgãos]”. O alerta também recorda que “órgãos vitais não podem ser removidos antes da morte e sua remoção não pode ser a causa da morte do doador”, conforme enfatizado nas Diretrizes Éticas e Religiosas dos Serviços de Saúde Católicos dos Estados Unidos.

Empresa de fraldas pró-vida lança anúncio mostrando cada bebê como um ‘milagre de Deus’

Uma empresa pró-vida lançou um novo anúncio destacando a beleza da vida e a alegria que um bebê traz para uma família. Em 13 de julho, a organização online pró-vida PublicSq publicou um anúncio celebrando o nascituro em nome de sua nova marca premium EveryLife, especializada em produtos para bebês, incluindo fraldas e lenços umedecidos. https://www.instagram.com/reel/Cuo2MfdOWop/?utm_source=ig_web_copy_link&igshid=MzRlODBiNWFlZA== “Enquanto tantas empresas promovem o que é errado, nós escolhemos celebrar o que é certo”, diz o anúncio. “Vida. Cada milagre de Deus. Menino ou menina. Preto, bege e branco. Planejados e não planejados. Dotado e especial.” O anúncio mostra a alegria que os bebês trazem para seus pais e famílias. Ele retrata uma mãe segurando seu bebê pela primeira vez após o parto. Outra foto mostra uma mulher observando os batimentos cardíacos de seu bebê durante um ultrassom. Outros clipes revelam a alegria de um pai ao ver o filho e preparar a casa para a chegada do bebê. O anúncio mostra um pai arrumando um berço para seu novo bebê, enquanto outro clipe mostra um pai colocando o ouvido na barriga de sua esposa grávida para ouvir seu filho ainda não nascido. De acordo com seu site, a empresa com sede na Califórnia se concentra na produção de “produtos premium para todos os bebês. Porque cada bebê é um milagre de Deus que merece ser amado, protegido e apoiado”. Inspirado por histórias de pais que escolheram a vida para seus filhos, apesar das circunstâncias difíceis, e sem vontade de apoiar empresas que não respeitam o nascituro, um grupo de pais determinado a fundar uma empresa dedicada a promover os valores familiares e de fé em um mundo onde eles foram tão perdidos. Além de oferecer produtos pró-vida, a EveryLife oferece a seus clientes a oportunidade de contribuir para o “Buy for a Cause”, um programa que ajuda a sustentar uma família que precisa de produtos essenciais para bebês. Os pró-vida estão cada vez mais encontrando maneiras de apoiar uns aos outros e ajudar as famílias a escolher a vida, independentemente das circunstâncias difíceis. Em junho, o CEO pró-vida Michael Seifert, da PublicSq, ofereceu aos funcionários um “bônus de bebê” de US$ 5.000 “para qualquer funcionário que tenha um bebê ou adote uma criança” para neutralizar as empresas que pagam por abortos. Informações com o LifeSiteNews.

Onde e quando o aborto estará em votação nos EUA

Desde que a Suprema Corte dos EUA anulou Roe v. Wade em 24 de junho de 2022 e devolveu a maior parte do poder de regular o aborto aos estados, lutas legislativas ocorreram nos estados americanos. Ativistas pró-aborto lutaram para consagrar suas políticas de aborto nas constituições estaduais e ativistas pró-vida lutam para proteger as crianças nos ventes de suas mães. Em estados que já impõem políticas pró-aborto, como Nova York e Maryland, ativistas trabalham com legisladores para obter emendas constitucionais favoráveis a eles e com linguagem ampla. Para estados com legisladores pró-vida, os ativistas usaram iniciativas lideradas por cidadãos para colocar referendos de emendas constitucionais em votação e que poderiam promulgar uma ampla gama de políticas pró-aborto usando linguagem dúbia. A votação do referendo em Nova York e Maryland está marcada para 5 de novembro de 2024. Um referendo em Ohio está marcado para 7 de novembro de 2023. Esforços estão em andamento para obter referendos de emendas constitucionais semelhantes na Flórida, Missouri e Dakota do Sul em 5 de novembro de 2024. Em 2022, os eleitores da Califórnia, Michigan e Vermont aprovaram referendos de emendas constitucionais pró-aborto. Os referendos pró-vida em Kansas e Kentucky não tiveram sucesso. Nova York A emenda constitucional proposta em Nova York evita o uso da palavra “aborto”, mas estabelece amplas proteções para “cuidados de saúde reprodutiva”. Conforme o texto atual, a cláusula proíbe a discriminação com base na raça, cor, credo ou religião de uma pessoa. A alteração proposta manteria essas proteções, mas acrescentaria outro conjunto de classes protegidas. As atuais leis de aborto em Nova York permitem que as mulheres abortem seus filhos ainda não nascidos até a 24ª semana de gravidez. Devido à linguagem ampla, não está claro se a emenda estenderia o aborto ainda mais na gravidez. A emenda acrescenta uma proibição de discriminação sexual, que inclui “gravidez, resultados da gravidez e cuidados e autonomia de saúde reprodutiva”. A cláusula promete proteção igual sob a lei para essas classes e proíbe qualquer outra pessoa, corporação, instituição ou agência governamental de discriminar uma pessoa coberta por essas proteções. Maryland A emenda constitucional proposta em Maryland estabeleceria um novo direito ao aborto na Declaração de Direitos da constituição do estado. No texto proposto, intitulado Emenda à Liberdade Reprodutiva, a constituição do estado reconheceria um “direito fundamental à liberdade reprodutiva”, que diz ser “um componente central dos direitos individuais à liberdade e à igualdade”. A emenda proposta reconheceria o novo direito como incluindo, mas não se limitando a, “a capacidade de tomar e efetuar decisões para prevenir, continuar ou interromper a própria gravidez”, o que efetivamente estabeleceria um direito constitucional à contracepção e ao aborto. Pela proposta, o estado seria proibido de negar, onerar ou restringir direta ou indiretamente esse direito, a menos que justificado por um interesse imperioso do estado. A votação dela também ocorrerá em 5 de novembro de 2024. A lei atual de Maryland permite abortos até o ponto de viabilidade fetal, que é quando a criança pode viver fora do útero. Isso geralmente ocorre por volta da 24ª semana de gravidez. Não está claro se a emenda estenderia os abortos ainda mais na gravidez com base na linguagem ampla usada. Ohio Uma emenda constitucional proposta em Ohio também estabelece o direito constitucional ao aborto. Os defensores da emenda anunciaram que obtiveram o número necessário de assinaturas para colocar a proposta na votação de 7 de novembro de 2023, mas as assinaturas ainda precisam ser verificadas pelo secretário de estado e pelo conselho do condado. Em Ohio, os eleitores precisam apenas de uma maioria de votos para adotar uma emenda. No entanto, uma iniciativa eleitoral marcada para 8 de agosto estabeleceria o mínimo de 60% de aprovação para a adoção de uma emenda constitucional. A nova regra se aplicaria a todas as emendas constitucionais subsequentes, incluindo a proposta de aborto. A emenda proposta em Ohio proibiria os legisladores de restringir o aborto antes da viabilidade, que geralmente ocorre por volta da 24ª semana de gravidez. Isso estenderia a proteção após a viabilidade se o médico determinar que a vida ou a saúde da mãe está em risco. Atualmente, a legislação de Ohio permite abortos até 22 semanas de gravidez, mas o litígio está pendente sobre uma lei que proibiria abortos no ponto em que um batimento cardíaco fetal pode ser detectado, que é de cerca de seis semanas. Flórida Uma emenda constitucional proposta na Flórida também estabeleceria o direito constitucional ao aborto até o ponto de viabilidade “ou quando necessário para proteger a saúde do paciente, conforme determinado pelo médico do paciente”. Essa proposta, que ainda está em fase de coleta de assinaturas, pode ser votada em 5 de novembro de 2024 e precisaria ser aprovada por 60% do eleitorado. A lei atual da Flórida proíbe o aborto após 15 semanas, mas é contestada no tribunal. Se o tribunal considerar que a lei é constitucional, entraria em vigor uma lei que proibiria o aborto após a detecção de um batimento cardíaco fetal, que ocorre por volta das seis semanas de gravidez. Missouri Existem vários esforços para redigir uma proposta de emenda constitucional no Missouri, mas os apoiadores ainda não decidiram se usarão uma linguagem mais direta ou não. Se alguma dessas propostas obtiver o número necessário de assinaturas, os eleitores poderão ver a questão na votação de 5 de novembro de 2024, que precisaria ser aprovada pela maioria do eleitorado. No Missouri, o aborto é proibido, exceto em emergências médicas. A lei é contestada em tribunal. Dakota do Sul Uma emenda constitucional proposta para estabelecer o direito ao aborto no primeiro e segundo trimestres em Dakota do Sul também está atualmente em fase de coleta de assinaturas. Se forem coletadas assinaturas suficientes, elas aparecerão na cédula de 5 de novembro de 2024, que precisaria de uma votação majoritária. Em Dakota do Sul, o aborto é ilegal, exceto quando necessário para preservar a vida da mãe. Adaptado da CNA.

Liderança das faculdades católicas muda à medida que as vocações religiosas despencam

A governança do ensino superior católico nos Estados Unidos continua a mudar conforme menos fiéis entram em vocações religiosas e um número crescente de diretores seculares assume funções de liderança em instituições educacionais. As conclusões vêm de um relatório divulgado pela Associação de Faculdades e Universidades Católicas, uma organização que representa mais de 200 instituições católicas nos EUA e em todo o mundo. No relatório, a ACCU destaca que, por várias décadas, a liderança das faculdades e universidades católicas dos EUA “tem sido progressivamente entregue pelo corpo patrocinador a profissionais leigos”. Um “corpo patrocinador” é definido no relatório como “órgãos e indivíduos intermediários” que possuem “status oficial da Igreja”, que muitas vezes nos EUA é uma comunidade religiosa de freiras ou monges. A mudança ocorreu porque “o número de membros na vida religiosa nos Estados Unidos caiu quase três quartos nos últimos 50 anos”. E “essa tendência continua inabalável, em grande parte devido à morte dos membros atuais e ao recrutamento malsucedido de novos membros”, afirmou o ACCU. Dados do Centro de Pesquisa Aplicada ao Apostolado, um grupo de pesquisa afiliado a Georgetown que fornece análises de ciências sociais para a Igreja Católica, mostram que o número total de religiosos católicos – identificados como monges, freiras e padres – caiu de mais de 194.000 em 1970 para pouco mais de 50.000 no ano passado. Os restantes membros das ordens religiosas também envelheceram à medida que o seu número diminuiu, com 70% dos restantes religiosos atualmente com 70 anos ou mais. O relatório observa que “25 anos atrás, apenas 7% tinham 70 anos ou mais”. Os órgãos patrocinadores estão, portanto, “encontrando maneiras de implantar seus poucos religiosos remanescentes em cargos efetivos no conselho”, incluindo “nomear substitutos, criar organizações substitutas inteiras ou simplesmente alertar suas universidades de que cessarão o patrocínio em uma determinada data”.