O secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin, representará o Papa na coroação do rei britânico Charles III no sábado, 6 de maio. Cerca de 2.200 pessoas foram convidadas para a cerimônia. Também estará presente o cardeal Vincent Nichols, arcebispo católico de Westminster. Ele também fará uma bênção durante a coroação. É a primeira vez desde a Reforma que um prelado católico participa formalmente da cerimônia. Líderes cristãos de todo o Reino Unido foram convidados a conceder formalmente uma bênção ao novo rei. A Igreja da Inglaterra, explicou que: “O progresso das relações ecumênicas desde 1953 significa que, pela primeira vez, esta bênção será compartilhada por líderes cristãos em todo o país”. As bênçãos ocorrerão após o arcebispo de Canterbury coroar o rei Carlos III. Os sinos da Abadia de Westminster soarão por dois minutos e, então, ocorrerão as bênçãos oficiais. Importa lembrar que a bênção católica e de outros cristãos ocorre em meio a suspeitas de que o Rei Charles III se converteu ao islamismo.
Autor: Henrique Weizenmann
Papa denuncia ‘colonização’ da ideologia de gênero e aborto
Durante a visita à Hungria, o Papa Francisco denunciou o aborto e a ideologia de gênero, citando ambos como exemplos de “colonização ideológica”. A denúncia do papa ocorreu durante um discurso em Budapeste para autoridades civis e outros dignitários em um antigo mosteiro carmelita. O Papa também lamentou as “formas autorreferenciais de populismo” e “supranacionalismo” que ganham força na Europa. “Este é o caminho funesto percorrido por aquelas formas de ‘colonização ideológica’ que anulariam diferenças, como no caso da chamada teoria de gênero, ou que colocariam diante da realidade da vida conceitos redutores de liberdade, por exemplo, ao alardear como progresso um ‘direito ao aborto’ sem sentido, que é sempre uma derrota trágica”, disse o Papa, que está em Budapeste em sua visita de três dias. Antes de seu discurso, o Papa Francisco se encontrou com a presidente da Hungria, Katalin Novák, e o primeiro-ministro, Viktor Orbán. Ambos os políticos possuem iniciativas centradas na família, incluindo bônus do governo de US$ 33.000 para casais que têm três filhos. As medidas do governo ajudaram a aumentar a taxa de natalidade. O aborto é legal na Hungria até as primeiras 12 semanas de gravidez. É permitido até 24 semanas sob certas condições. Em novo decreto emitido no ano passado, as mulheres que procuram um aborto devem primeiro ouvir os batimentos cardíacos do feto.
Projeto de lei de combate ao discurso de ódio avança na Irlanda e teme-se uso para silenciar a Igreja
A Irlanda se encaminha para aprovar uma proibição mais ampla de crimes de discurso de ódio. Críticos alertam sobre os efeitos na liberdade de expressão, mas o texto já foi aprovado no Dáil, a Câmara Baixa do Parlamento Irlandês, por 110 a 14 em 26 de abril. O projeto de lei foi apresentado em 2022, como uma atualização de uma lei de 1989. O argumento para a atualização legislativo foi os desenvolvimentos tecnológicos e novas minorias proeminentes, especificamente pessoas de diferentes raças e religiões, com deficiência e as que se identificam como LGBTQ. Agora, o texto segue para o Senado para debate. Em outubro, o Departamento de Justiça apresentou um afirmando que muitos consideram a lei de 1989 “ineficaz”. São apenas cerca de 50 processos por violações nos últimos 30 anos. Conforme o resumo, a atualização legislativa protege a “genuína liberdade de expressão”. Porém, a realidade é diferente. J.K. Rowling, a autora de Harry Potter já foi acusada de ser “transfóbica” por afirmar que “mulheres trans” não são mulheres. Também existe a preocupação de que a lei seja usada para processar padres ou leigos católicos que expressam o ensino católico. O texto considera que uma “corporação” pode ser responsável por cometer crimes, o que significaria que a Igreja pode ser culpada pelas “expressões de seus membros”.
PL da Censura é retirado da pauta a pedido do relator
A pressão nas redes de populares e de empresas deu resultado e o PL da Censura foi retirado de pauta a pedido do relator do texto na Câmara, o deputado Orlando Silva. A proposição foi acatada pela liderança e o texto não foi à votação, como estava previsto. Ainda hoje, o presidente da Câmara, Arthur Lira, reuniu-se com o Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, onde conseguiu a liberação de R$ 10 bilhões de emendas, R$ 3,5 bilhões para o Senado e R$ 6,2 para a Câmara. A liberação das emendas foi forma de o Governo facilitar a aprovação do PL 2630. O plano fracassou porque parlamentares favoráveis ao projeto argumentaram perceber exageros no texto. A decisão pelo adiamento deu-se para serem realizadas mudanças na proposta. Neste mesmo dia, o ministro Alexandre de Moraes determinou o colhimento de depoimento pela Polícia Federal dos presidentes do Google, da Meta, do Spotify e da Brasil Paralelo por opinarem contra o projeto. O ministro acusou o Google de “abuso de poder econômico” após a empresa se manifestar contra o PL da Censura.
Maior igreja da FSSPX será dedicada na quarta-feira
Na próxima quarta-feira, 3 de maio, será consagrada a Imaculada, maior igreja católica no Kansas (EUA) e a maior da FSSPX no mundo. O templo terá capacidade para 1500 pessoas sentadas e está praticamente concluído. S.E.R. D. Fellay quem celebrará a missa. St. Mary’s é uma pequena cidade americana onde a FSSPX mantem um Priorado e uma escola (St. Mary’s Academy & College). São cerca de 900 alunos. A maioria de sua população é de fiéis da Fraternidade, incluindo ocupantes de cargos da prefeitura, câmara municipal e em outros órgãos públicos Em 8 de novembro de 1978, um incêndio destruiu a antiga capela da Imaculada. Desde então, a comunidade celebra as missas em lugares provisórios e busca construir uma nova igreja que pudesse acomodar os fieis. É possível ler mais sobre o projeto no link.
Regimes autoritários querem explorar internet “fragmentada” para controle a fala, alerta especialista da ICANN
Os críticos dizem que os temores de que o governo Obama cedesse a supervisão da internet para a ‘comunidade internacional’ agora estão se concretizando. Especialista sênior em engajamento da ICANN (Internet Corporation for Assigned Names and Numbers), David Hubermann, afirmou que governos autoritários querem controlar o povo através de uma “fragmentação” da internet. Neste contexto, o termo se refere ao bloqueio do acesso à Internet de ou para determinados países ou regiões do mundo. Outra alternativa é a criação de barreiras à interação entre diferentes serviços e funções da Internet. Uma medida como essa é implementada pelo governo chinês através do chamado Grande Firewall da China. Para os que não conhecem, a ICANN é uma organização sem fins lucrativos que era supervisionada pelo governo dos EUA até o governo Obama. A entidade coordena a manutenção e os procedimentos de vários bancos de dados relacionados ao sistema de nomes de domínio da Internet e ao endereçamento IP. Essas informações são necessárias para permitir que os computadores se localizem na internet. A fala de David Hubermann foi feita em comentários no CloudFest 2023 da indústria de infraestrutura online no mês passado. O especialista afirmou que “a potencial fragmentação da Internet é um tópico preocupante”. E destacou especificamente China, Irã e Rússia como “governos autoritários que desejam controlar seu povo”. A ICANN rejeitou as propostas de cortar o acesso da Rússia à internet para anular a propaganda do Kremlin em defesa de sua invasão da Ucrânia. “Nós dizemos que não. Temos que permanecer neutros”, disse David, concordando com a posição de Elon Musk. Em sua análise, o corte da Rússia seria uma medida que pioraria a situação por impedir os russos de verem o contraponto. Porém, a ameaça de “fragmentação” da internet já está chegando aos países ocidentais. Medidas como o PL 2630/2020, ao tentarem acabar com o anonimato na rede, também ameaçam a privacidade dos usuários.
Projeto de Combate às Fake News deve ser votado na terça-feira
Na mesma semana em que o aplicativo Telegram foi, novamente, bloqueado no Brasil, o Congresso aprovou o regime de urgência para o PL 2630/2020, também chamado de PL das Fake News ou PL da Censura. O projeto é iniciativa do Senador Alessandro Vieira (CIDADANIA/SE) e já foi aprovado no Senado. Tramitar em regime de urgência significa que não haverá discussão nas comissões, indo direto para a votação em plenário. Se aprovado também na Câmara, o texto retorna para o Senado referendar as mudanças ocorridos. O projeto tem recebido elogios dos veículos de imprensa tradicionais e críticas das chamas Bigs Techs. Políticos de direita também criticaram, enquanto políticos de esquerda apoiam a tramitação. A tramitação do projeto começou em 2020, o que explica ele versar também sobre questões como “medidas sanitárias”. À época, o país ainda enfrentava muitas discussões sobre a Covid-19. O texto também recebeu sugestões do TSE e do Poder Executivo. Entre elas, a proibição de veiculação de propaganda eleitoral dois dias antes do pleito e um dia após. A Google emitiu uma carta pública contra o projeto (que pode ser encontrada aqui). Segundo a empresa, o PL 2360/2020: Acaba protegendo quem produz desinformação; Coloca em risco o acesso e a distribuição gratuita de conteúdo na internet; Dá amplos poderes a um órgão governamental para decidir o que os brasileiros podem ver na internet; Traz sérias ameaças à liberdade de expressão; Prejudica empresas e anunciantes brasileiros; Dificulta o acesso dos brasileiros à Busca do Google ao tratar buscadores como redes sociais. O Inteiro teor do projeto pode ser conferido no site da Câmara dos Deputados. Muito do PL 2630/2020 parece ter origem nas ações recomendadas no documento Ações e Diretrizes para a Regulação de Plataformas Digitais no Brasil, do Comitê Gestor da Internet. O texto é fruto de discussões de um seminário organizado pela instituição nos dias 1 e 2 de setembro de 2022 e contou com a participação de pesquisadores, especialistas jurídicos e representantes das empresas. O arquivo pode ser consultado na íntegra aqui. Mudanças Previstas Entre as medidas previstas, estão, ao nível de Estado: Multa por não cumprimento de decisão judicial de remoção de conteúdo; Proibição de políticos bloquearem usuários em suas redes; O texto estende a imunidade parlamentar às redes sociais. Para as empresas: Criação relatório de transparência; Possibilidade de recurso contra exclusão de conteúdo; Plataformas terão que informar os motivos da exclusão de conteúdo; Empresas deverão pagar por conteúdo jornalístico; Limitação no disparo de mensagens em massa; Criação de ferramentas que proíbam o uso de crianças e adolescentes, principalmente o acesso de conteúdos nocivos; Responsabilização solidária das plataformas por conteúdo distribuídos por meio de publicidade; Uso de robôs simulando pessoas será de responsabilidade das plataformas. Para os usuários, a identificação dos usuários de redes sociais e aplicativos de mensagem, com o objetivo de reduzir o anonimato na internet e facilitar a responsabilização. Algo que não precisa ser feito via legislação especial, considerando os esforços da polícia em investigar os crimes cibernéticos já tipificados. No artigo 11, anteriormente, o projeto falava que as empresas deveriam atuar “preventivamente” para remover determinados conteúdos perigosos. Após as críticas de entregar às empresas poder de censura, o texto foi alterado para “devem atuar diligentemente para prevenir e mitigar práticas ilícitas no âmbito de seus serviços”. Os conteúdos ilícitos são abordados nos incisos do artigo 11: I – crimes contra o Estado Democrático de Direito, tipificados no Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940; II – atos de terrorismo e preparatórios de terrorismo, tipificados pela Lei nº 13.260, de 16 de março de 2016; III – crime de induzimento, instigação ou auxílio a suicídio ou a automutilação, tipificado no Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940; IV – crimes contra crianças e adolescentes previstos na Lei nº 8.069, de 13 de julho 1990, e de incitação à prática de crimes contra crianças e adolescentes ou apologia de fato criminoso ou autor de crimes contra crianças e adolescentes, tipificados no Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940; V – crime de racismo de que trata o art. 20, 20-A, 20-B e 20-C da Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989; VI – violência contra a mulher, inclusive os crimes dispostos na Lei nº 14.192, de 4 de agosto de 2021; e VII – infração sanitária, por deixar de executar, dificultar ou opor-se à execução de medidas sanitárias quando sob situação de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional, de que trata o art. 10 da Lei nº 6.437, de 20 de agosto de 1977. Para avaliação do trabalho das redes nesse esforço, serão utilizadas as informações sobre o conjunto de ações, sem considerar fracassos ou sucessos isoladamente. Críticas ao Projeto O principal problema que o texto apresenta é de fiscalização. São muitas as novas regras às quais os provedores precisarão se adaptar e nem todas possuem clareza de como funcionarão, deixando brechas interpretativas. Além disso, algumas delas, nalguma medida, já fazem parte do funcionamento normal das plataformas, como a avaliação de “riscos sistêmicos decorrentes da concepção ou funcionamento dos seus serviços”. O artigo 16 do PL, por exemplo, parece inócuo por já ser uma prática comum dos provedores permitir que se denuncie conteúdo potencialmente ilegal. Em contrapartida, a lei é benéfica ao usuário quando obriga os provedores a justificarem remoção de conteúdo, automatizada ou não, e informar prazo para recurso da decisão. Uma prática que já existe, mas não é aplicada por todos os provedores. Também há benefício ao obrigar os provedores a esclarecerem os critérios de moderação e a listarem os conteúdos inelegíveis ou com possível limitação de publicidade. As únicas exceções referem-se, por exemplo, aos algoritmos que são segredo industrial, como os que atuam na indicação de conteúdo aos usuários. Apesar de quaisquer boas intenções, a quantidade de usuários de algumas das redes, torna virtualmente impossível mantê-las sem usuários maliciosos. O rigor na fiscalização, a partir de um determinado ponto, passa a coibir o funcionamento da rede porque só os usuários
Bispos anglicanos declaram comunhão ‘quebrada’ após a Igreja da Inglaterra apoiar bênção de uniões do mesmo sexo
Bispos anglicanos de todo o mundo declararam que sua comunhão com a Igreja Anglicana da Inglaterra foi “quebrada” após o apoio ao “casamento” entre pessoas do mesmo sexo. A declaração foi emitida em 21 de abril pela quarta Conferência Global Anglicana do Futuro (GAFCON) da Fraternidade Global de Anglicanos Confessantes, realizada em Ruanda. 1.300 delegados participaram da conferência, o que representa 85% dos anglicanos no mundo. O documento da GAFCON destacou que: “As divisões atuais na Comunhão Anglicana foram causadas por afastamentos radicais do evangelho do Senhor Jesus Cristo. Alguns dentro da Comunhão foram levados cativos por filosofias vazias e enganosas deste mundo (Colossenses 2:8). Tal falha em ouvir e atender à Palavra de Deus prejudica a missão da igreja na totalidade”. “Apesar de 25 anos de advertências persistentes da maioria dos primazes anglicanos, repetidos afastamentos da autoridade da Palavra de Deus rasgaram o tecido da Comunhão. Essas advertências foram descarada e deliberadamente desconsideradas e agora, sem arrependimento, essa lágrima não pode ser consertada”. Além da aprovação do “casamento” entre pessoas do mesmo sexo, a Igreja Anglicana da Inglaterra aprovou um rito litúrgico oficial de bênção para as uniões. Na declaração, os demais bispos chamaram tais ritos de uma bênção “enganosa e blasfema” do pecado, além de uma ofensa ao Espírito Santo. “A última dessas partidas é o voto majoritário do Sínodo Geral da Igreja da Inglaterra em fevereiro de 2023 para acolher propostas dos bispos para permitir que casais do mesmo sexo recebam a bênção de Deus. Entristece o Espírito Santo e a nós que a liderança da Igreja da Inglaterra esteja determinada a abençoar o pecado. Como o Senhor não abençoa as uniões entre pessoas do mesmo sexo, é pastoralmente enganoso e blasfemo elaborar orações que invoquem bênçãos em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”. Os bispos ainda reiteraram que o ensino das Escrituras sobre o casamento é que este é uma união vitalícia de um homem e uma mulher. E condenaram qualquer desvio desse ensino como contrário à ordem da natureza e ao que é necessário para a salvação. Eles também apontaram que a aprovação de fevereiro é contrária à própria resolução da Igreja da Inglaterra na Conferência de Lambeth de 1998. Os bispos pediram à Igreja da Inglaterra que se arrependesse. Enumearam outros pontos da doutrina cristã que também foram atacados pela comunhão anglicana e declararam que, até que tal arrependimento ocorra, sua comunhão com a Igreja da Inglaterra “permanece quebrada”.
Relatório anual da Planned Parenthood mostra que abortos se mantêm estáveis
O Relatório Anual 2021-2022 da Planned Parenthood diz que, no ano passado, 2022, a rede realizou 374.155 abortos. É o primeiro relatório desde que a Suprema Corte dos EUA anulou Roe v. Wade, revelando que, apesar de uma onda de leis pró-vida recém-executadas, a gigante do aborto registra seu segundo maior número de abortos de todos os tempos. O grupo também realizou 470.419 testes de Papanicolau e exames de mama, 4,4 milhões de testes e exames para infecções sexualmente transmissíveis, 2,3 milhões de serviços de controle de natalidade, 6.244 serviços de pré-natal, 2.653 serviços relacionados a abortos espontâneos e 1.803 encaminhamentos para adoção. Ao mesmo tempo, entre 2021 e 2022, os serviços pré-natais caíram 29%. Além disso, os cuidados com abortos caíram 5%, os encaminhamentos para adoção caíram 7%, os testes de DST caíram mais de 2% e os testes de gravidez caíram 3,7%. A Suprema Corte derrubou Roe vs Wade em junho, próximo da metade do ano, levando catorze estados a aprovarem e ativarem leis que proíbem a maioria dos abortos. A Planned Parenthood suspendeu abortos e fechou locais nos estados. Um relatório no início deste mês da Society of Family Planning indica que 32.260 abortos a menos ocorreram nos EUA nos primeiros seis meses após Roe, e a análise indica que o impacto real pode ser consideravelmente maior. O relatório da Planned Parenthood também elogia o trabalho da organização com a Federação Nacional de Aborto e a Rede Nacional de Fundos de Aborto para estabelecer “70 navegadores” em todo o país. Eles subsidiam viagens para consultas de aborto em jurisdições amigas, bem como distribuem remotamente pílulas abortivas. Esforços que foram auxiliados pelo governo pró-aborto de Biden. Foram 670,4 milhões de dólares que a Planned Parenthood recebeu em fundos dos contribuintes no ano passado, um aumento de 5,8% em relação a 2021. O presidente Joe Biden pediu ao Congresso que codificasse o “direito” ao aborto na lei federal, o que não apenas restauraria, mas também expandiria o status quo de Roe vs Wade, tornando ilegal que os estados aprovassem praticamente qualquer lei pró-vida. Atualmente, os democratas sabem que não possuem os votos para a mudança, mas a pauta do aborto já aquece o debate para as eleições do próximo ano.
O Twitter removeu um usuário que promovia uma bandeira celebrando “Youth Attracted Person[s]”
O Twitter removeu um usuário que promovia uma bandeira celebrando “Youth Attracted Person[s]”, algo como “pessoas atraídos por jovens”, também conhecidos como pedófilos. Um usuário compartilhou os tweets da conta suspensa, parabenizando o dono da rede social. Elon Musk respondeu “Não tolerado nesta plataforma”. A remoção é mais um sinal da mudança cultural no Twitter, agora sob a liderança de Elon Musk. A empresa já removera mais de 700.000 contas que promoviam pornografia infantil, além de retirar sua política contra o uso de descrições biologicamente precisas de indivíduos com confusão de gênero. Desde a aquisição por Elon Musk, o Twitter passou por uma série de mudanças, como a demissão de mais da metade da equipe, substituição de verificadores de fatos por um recurso de notas da comunidade direcionado ao usuário e divulgação informações valiosas sobre as atividades de censura da administração anterior. Alguns problemas permaneceram. No final de março, conservadores tiveram suas contas suspensas temporariamente por criticar um planejado “Dia da Vingança Trans”. Uma mulher que se identificou como transgênero realizou um tiroteio brutal contra uma escola cristã em Nashville, Tennessee e conservadores apontaram a possível conexão. Até o momento, não se sabe se, de fato, o atirador era afiliado ao grupo.