A PublicSq anunciou que, em vez de pagar a seus funcionários folgas ou despesas de viagem para fazerem um aborto, oferecerá um bônus aos funcionários se eles tiverem um bebê ou adotarem uma criança. A empresa gerencia um aplicativo desenvolvido para vincular empresas patrióticas a “produtos, serviços e descontos exclusivos de qualidade”.
Michael Seifert, CEO e fundador da PublicSq, discutiu sua decisão de implementar a nova política no “Fox & Friends Weekend” em 18 de junho.
A empresa oferecerá um bônus de U$ 5.000 a qualquer funcionário que tenha um bebê ou adote uma criança. O bônus será dado no nascimento da criança. Em caso de adoção, será concedido no início do processo de adoção porque, como enfatizou Seifert, “as taxas de adoção podem ser exorbitantes”.
Logo após a reviravolta histórica de Roe v. Wade em 24 de junho de 2022, vários estados proibiram ou regulamentaram o aborto, o que fez com que indivíduos em busca de um aborto potencialmente viajassem para fora do estado a fim de realizarem. Como resultado, várias empresas anunciaram que dariam assistência financeira a funcionárias que buscassem um aborto.
Por exemplo, a Dick’s Sporting Goods anunciou em 24 de junho de 2022 que forneceria até US$ 4.000 em reembolsos de viagem para qualquer funcionário, cônjuge ou dependente inscrito em seu plano médico que buscasse um aborto em outros estados.
Outras empresas que fizeram ofertas semelhantes incluem Apple, Netflix, Disney, Meta, Uber, AirBnb e muito mais. Segundo Seifert, as empresas preferem pagar seus funcionários para fazer um aborto porque é mais barato do que cobrir o custo da licença-maternidade.
O CEO acrescentou que três gestações já foram anunciadas no último mês.
Informações com a CNA.