Mais de 5.000 pessoas compareceram para o massivo comício de oração na sexta-feira em reparação contra a blasfêmia promovida pelo LA Dogers. O estádio estava vazio quando o time homenageou as drag que se fantasiam de ‘freiras’ anticatólicas.
O grupo organizador foi o Catholics for Catholics, Phoenix. John Yep, CEO do grupo, descreveu a manifestação como uma vitória para os católicos e “um alerta” para os bispos dos EUA, acrescentando que “não vamos mais esperar que eles liderem”. O LifeSiteNews, o CatholicVote, o Virgin Most Powerful Radio e a America Needs Fatima co-patrocinaram o evento.
O bispo Joseph Strickland, de Tyler, Texas, liderou a reunião de oração, que começou às 15h. Uma procissão foi realizada fora do estádio para reparar a blasfêmia que acontecia internamente. Uma relíquia de primeira classe de São João Paulo II foi carregada.
O grupo de drag queens, que se descreve como uma “ordem de freiras queer e trans”, usa sua homossexualidade para zombar da Igreja Católica e das irmãs religiosas e blasfemar contra a Santa Eucaristia e a Missa.
Apesar da inclinação anticatólica explícita do grupo, os Dodgers anunciaram em maio que dariam às drag queens um “Prêmio Herói da Comunidade” na “Noite do Orgulho LGBT” da equipe em 16 de junho – a Solenidade do Sagrado Coração de Jesus Cristo. O time, inicialmente, rescindiu o convite após reação dos católicos, mas reafirmou o convite após pressão de ativistas LGBT, do sindicato dos professores de LA e outros grupos de esquerda.
A medida provocou indignação generalizada entre os católicos, incluindo o arremessador do Washington Nationals, Trevor Williams, e o senador republicano da Flórida, Marco Rubio, e entre outros líderes cristãos e conservadores.
Os Dodgers perderam o jogo para o San Francisco Giants por 7–5 na 11ª entrada.
Informações com o LifeSiteNews.