Com as vendas da Bud Light ainda caindo após a parceria transgênero da marca, é oficial que o boicote conservador da Bud Light sobre sua decisão de celebrar a “transição” do influenciador “transgênero” Dylan Mulvaney rende funcionou.
Segundo a NBC, “os volumes de vendas de Bud Light na semana encerrada em 14 de maio caíram 28,4%, estendendo uma tendência de queda em relação ao declínio de 27,7% observado na semana anterior”. A empresa da Bud Light se recusou a comentar as últimas notícias, mas colocou Alissa Heinerscheid, chefe de marketing, assim como seu chefe Daniel Blake, de licença desde que o boicote começou.
A Bud Light pode ser apenas a primeira, já que as corporações dobram suas credenciais LGBT e forçam seus clientes a decidir se querem apoiar ideologias com suas carteiras. Criadora de roupas e equipamentos para atividades ao ar livre, The North Face contratou como sua mais recente influenciadora uma drag queen que se autodenomina “Pattie Gonia” e estrela em seu último anúncio.
A Bud Light – após lançar sua “Coleção Pride” no início de maio – está retirando muitos desses produtos em resposta à reação dos clientes. Mesmo que insista fazer isso pela segurança de seus funcionários, não cita um único exemplo de perigos aos quais se refere. É bem provável que eles estejam tentando evitar a condenação da comunidade LGBT enquanto acalmam seus clientes irritados.
O provável é que a resposta não seja apenas devido à reação dos clientes, mas devido ao sucesso do boicote da Bud Light.