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Alasca é o último estado governado liderado por republicanos a tomar medidas contra homens nos esportes femininos

Créditos: Freepik.

O Conselho de Educação do Alasca votou na quinta-feira a favor da proibição de homens competirem em equipes atléticas femininas do ensino médio. A proposta foi aprovada por unanimidade e prevê que “se uma equipe de atletismo escolar separada for estabelecida para estudantes do sexo feminino, a participação será limitada às mulheres que foram designadas como mulheres no nascimento”.

Desse modo, o Alasca se torna o mais recente estado liderado por republicanos que se move para proteger as mulheres da invasão dos atletas masculinos nas competições femininas.

Todos os membros do conselho foram nomeados pelo governador republicano Mike Dunleavy, que fez da proteção do esporte feminino uma de suas prioridades políticas. O procurador-geral do Alasca, Treg Taylor, um republicano que também foi nomeado por Dunleavy, deve aprovar a proposta antes que ela entre em vigor.

A proposta afetaria os distritos escolares que aderem à Associação de Atividades Escolares do Alasca (ASAA), que regulamenta os esportes escolares do Alasca. Conforme o diretor da ASAA, que a regra provavelmente resultará na criação pela associação de uma divisão para meninas e outra divisão para “todos os outros estudantes”.

Um distrito do Alasca, o Distrito Escolar de Matanuska-Susitna, já adotou uma política que exige que os atletas compitam com base no seu sexo real.

O Departamento de Educação do Alasca se pronunciou afirmando que não há data específica para a proposta entrar em vigor. Depois que o departamento do procurador-geral Taylor analisar a medida, ela deverá ser protocolada no gabinete do vice-governador e entrará em vigor 30 dias após ser protocolada.

Projetos de lei para proteger as mulheres no esporte feminino falharam repetidamente no Alasca, onde a legislatura estadual está dividida entre uma Câmara controlada pelos Republicanos e um Senado controlado pelos Democratas. 23 outros estados aprovaram leis que limitam os atletas do sexo masculino de competir em equipes femininas, no meio de uma reação generalizada ao fato de os homens com confusão de gênero dominarem os esportos femininos nos últimos anos.

A Federação Internacional de Powerlifting anunciou no mês passado novos regulamentos para os chamados atletas “transgêneros” depois que a levantadora de peso masculina “Anne” Andres estabeleceu um recorde nacional feminino canadense.

Informações com o LifeSiteNews.

Henrique Weizenmann

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