Créditos: Freepik
O Twitter de Elon Musk revogou a política de considerar discurso de ódio quando um usuário de twitter se refere a outra pessoa por seu sexo biológico. A mudança foi feita na Política de Discurso Violento da plataforma. O trecho retirado dizia:
“Proibimos direcionar outras pessoas com calúnias repetidas, tropos ou outro conteúdo que pretenda desumanizar, degradar ou reforçar estereótipos negativos ou prejudiciais sobre uma categoria protegida. Isso inclui erros de gênero direcionados ou nomes mortos de indivíduos transgêneros”.
Com a mudança, duas práticas não são mais enquadradas como discurso de ódio. A chamada deadnaming, quando se usa o nome de nascimento de uma pessoa transgênero, e a misgendering quando se refere a uma pessoa com o gênero pelo qual ela não se identifica.
As punições variavam de receber uma solicitação para remover o conteúdo a um período onde a conta ficava em modo somente leitura (quando os usuários não podem publicar na rede social). Em caso de violações repetidas da política, a conta poderia ser suspensa permanentemente.
Segundo informações coletadas no Wayback Machine, site que armazena páginas antigas da internet, a mudança aconteceu no dia 8 de abril deste ano. A plataforma não fez grandes anúncios sobre a mudança.
Dom Leomar Brustolin Arcebispo Santa Maria (RS) A frase de Paulo, na Carta aos Romanos,…
Dom Paulo Mendes Peixoto Arcebispo de Uberaba (MG) A história, em toda a sua trajetória,…
Dom Pedro Cipollini Bispo de Santo André (SP) Existe uma prioridade permanente na Igreja: Evangelizar.…
Dom Anuar Battisti Arcebispo emérito de Maringá (PR) Nas leituras que a liturgia deste 23º…
Reflexões, especialmente sobre as Diretrizes para a Formação de Presbíteros no Brasil, foram centrais na…
A população brasileira assiste, com preocupações, as ações políticas que vêm se desenvolvendo no Brasil.…
Este site utiliza cookies.